tag:blogger.com,1999:blog-63809879284231466842024-03-12T20:16:01.671-07:00Rock'n Roll Is Dead? I Don't Think So...Rock'n Roll atual, de qualidade, para quem não vive só de saudades e quer novidades na "vitrola"BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-32824057124508303182014-01-14T09:57:00.000-08:002014-01-14T09:57:01.813-08:00The Crystal Caravan – [2010] Against the Rising Tide<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsviu0JWhZaiYlwq1eK_prAHsZ-rG2Cvre1XUFNMZGXb-liOhWg9zID5v7CESrQe97HMq01UkXdnGR6pYHksXBnAnd14e0N6XNvPeBrAaoijhQ3pKK6oKY11cyi-YUoFMEVDKKM2yS59I/s1600/against-the-rising-tide-cover.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsviu0JWhZaiYlwq1eK_prAHsZ-rG2Cvre1XUFNMZGXb-liOhWg9zID5v7CESrQe97HMq01UkXdnGR6pYHksXBnAnd14e0N6XNvPeBrAaoijhQ3pKK6oKY11cyi-YUoFMEVDKKM2yS59I/s400/against-the-rising-tide-cover.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Faz bastante tempo que não posto nada por aqui, os dois últimos anos foram bastante cheios – trabalho, faculdade, banda e pura falta de vontade de escrever. A quantidade de excelentes lançamentos que tivemos no período de hiato do blog e discos que conheci neste meio tempo me deixaram uma pasta de discos a serem postados (e reviews a serem escritos) bastante volumosa. Boa parte dos lançamentos de bandas já consagradas – como o Queens of the Stone Age, Alice in Chains, Pearl Jam, Clutch, entre tantas outras que lançaram discos em 2013 – já tiveram excelentes reviews e provavelmente já foram baixados por vocês, e o grande objetivo do blog sempre foi apresentar a vocês pérolas potencialmente desconhecidas. Nada mais justo que começar com esse discaço da Crystal Caravan. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A Suécia, apesar de sua pequena dimensão geográfica, é o berço de uma quantidade enorme de bandas de altíssimo nível, e curiosamente, são poucas as bandas que buscam trilhar pelo caminho óbvio do pop ou das produções demasiadamente polidas. E é dentro desta tendência de um rock mais “cru” que The Crystal Caravan faz seu som: buscando referências no rock psicodélico e no hard rock dos anos 60 e 70, mas sem nunca soar como um tributo ou uma imitação forçada – como muito se vê em banda que se auto intitulam como “retrô” ou “revival”.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O disco abre com We Always Lose, que em seus primeiros acordes já demonstram o que está por vir: a poderosa abertura – com uma densa mistura de guitarra/baixo/teclados/bateria seguida por um riff frenético aos gritos de “awww yeah!”, seguida por um riff grundento intercalando linhas de guitarra, baixo e bateria aos moldes do Deep Purple dos anos 70, com todos os músicos mostrando virtuose e entrosamento invejáveis, numa música que poderia ter sido encontrada num disco esquecido numa prateleira de sebo por 40 anos, pela sonoridade, mas cheia de vigor e energia. Love and Direction trás carrega um misto de Doors, Kinks, Led Zeppelin e The Cult, trazendo linhas insanas de bateria e baixo, e o marcante vocal de Niklas Gustafsson, que lembra um pouco o de Ian Ashbury. Apple Hotel é uma “falsa balada” que remete tanto ao The Who em Baba O’Riley quanto aos momentos mais pesados do Uriah Heep, com destaque para as guitarras de Björn Lohmander e Stefan Bränberg.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A bolachinha segue com I’m a Stone, que até o momento é minha faixa favorita do disco, com excelentes vocais e uma dinâmica impressionante na estrutura da música. Tem tudo para ser um clássico, só falta ser conhecida. A segunda metade do disco segue mantendo o altíssimo nível, as referências a sons clássicos, mas como disse acima, com um vigor impressionante, que confere a banda um ar de novidade e garante bastante personalidade ao som.O disco fecha com a “sabbathica” Wrecking Ball, com uma atmosfera que remete a Planet Caravan – não podia terminar melhor. O único “defeito” é o playtime, com seus 37:07 minutos que deixam ou um gosto de “quero mais” ou um disco no repeat. Sou adepto da segunda opção. Com toda certeza, em breve serão postados os outros discos desta fantástica banda – e se tudo correr bem, 2014 será um ano mais movimentado ano no Fuel for a Mav. Até a próxima postagem!</span><br />
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.4shared.com/rar/Pbu-mCNcce/2010_Against_The_Rising_Tide.html?">DOWNLOAD</a></span><br />
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BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-67411449833171876192012-11-08T21:18:00.003-08:002012-11-08T21:46:05.970-08:00Soundgarden - [2012] King Animal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglY_TH1RIfBxYaPCz5DdVoZ_MrPm2_gECBDds6Vl7LQCWLfj7X5dvY7FAzDfbBRoDnUlf6rH5vvIHSYdIPxEHwfCivW-5dBel9jZ7Q3lc1iiKq7Va9UFfJpJ3l-AWu7KGWUylP5VF0Akg/s1600/soundgarden-novo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglY_TH1RIfBxYaPCz5DdVoZ_MrPm2_gECBDds6Vl7LQCWLfj7X5dvY7FAzDfbBRoDnUlf6rH5vvIHSYdIPxEHwfCivW-5dBel9jZ7Q3lc1iiKq7Va9UFfJpJ3l-AWu7KGWUylP5VF0Akg/s400/soundgarden-novo.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Depois de um hiato de dezesseis anos, o Soundgarden nos brinda agora com seu primeiro disco de inéditas desde Down On The Upside. Muita gente torce o nariz para essa recente onda de reuniões das bandas que fizeram parte do Grunge de Seattle, mas preciso confessar que o Alice in Chains e o Stone Temple Pilots me surpreenderam bastante com o material que apresentaram após seus respectivos retornos - e além de tudo pude constatar que as duas bandas se encontram em excelente forma nos palcos, após tê-las assistido em sequência do SWU de 2011. No ano de 2010, lançaram a inédita (porém antiga, remontando às gravações do magnífico Badmotorfinger, de 1991) Black Rain como parte da coletânea Telephantasm. Associada a um clipe sensacional, a regravação desta música até então abandonada pela banda mexeu bastante com os fãs do dito Grunge, incluindo este que vos escreve agora - e abriu o apetite de muita gente para um possível material novo do Soundgarden. Ainda em 2010 gravaram a inédita Live to Rise, que viria a integrar a trilha sonora do blockbuster de incontestável sucesso "The Avengers" - e no vácuo do sucesso do filme, a música claramente despertou novamente o interesse da mídia para a banda, e o lançamento de um disco só de inéditas se tornara apenas uma questão de tempo. O disco, que tem o lançamento agendado para o dia 13 vazou esta semana, e assim como o AiC e o STP, o Soundgarden não decepciona, nos presenteando com um excelente disco.</span><br />
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">King Animal abre com a muito-adequadamente-nomeada Been Away Too Long, com uma pegada extremamente rock and roll - remetendo de cara às influências setentistas da banda. Os riffs incontestáveis de Kim Thayil, o baixo bem marcado de Ben Shepherd e a bateria monstruosa e difícil de se qualificar com palavras de Matt Cameron, e é claro - os vocais de personalidade e impressionante alcance de Chris Cornell, ainda mais rouco que nos trabalhos da banda nos anos 90 ou em suas gravações com o Soundgarden. A pegada rockeira é mantida nas duas faixas seguintes, Non-State Actor e By Crooked Steps, sendo que nessa segunda somos brindados com os tempos quebrados que se tornaram marca registrada da banda no fim dos anos 80 e anos 90, além dos riffs e fills fantásticos presentes nas guitarras dividas por Thayil e Cornell. A Thousand Days Before abre com uma guitarra que nos remete aos timbres e riffs do meio da clássica "Fell On Black Days", do Superunknown, logo caindo num andamento que em muito lembra um baião (!!!), num trabalho impressionante de Matt Cameron - redundante dizer, acredito. Blood On The Valley Floor é mais um petardo, com um instrumental que deixa clara a influência que o Led Zeppelin sempre teve sobre a banda de Seattle.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma das maiores surpresas do disco, no entanto, ficam por conta de sua segunda metade, um pouco menos explosiva que a primeira. Bones of Birds mostra esse lado até então pouco explorado pela banda, e surpreende por ser, em minha opinião, uma das melhores canções do disco. Um riff simples e de efeito quase hipnótico tocado de forma indefectível por Thayil, uma belíssima letra e um trabalho vocal magnífico (mesmo para os altíssimos padrões que o nome Chris Cornell já impõe), com overdubs e backing vocals meticulosamente encaixados, com destaque para o pesadíssimo baixo de Shepherd, até então meio tímido. Com toda certeza é mera coincidência, mas nessa música a banda me lembrou um pouco o Winterville, que já foi postado por aqui. O disco segue com Taree, que se divide entre momentos mais calmos que se intercalam com um refrão pesado e marcante, com menções honrosas para as guitarras malucas de Thayil. A pegada roqueira da primeira parte do disco retorna na excelente Attrition, mas logo em seguida é deixado de lado logo nos primeiros acordes de Black Saturday - que confirma a obsessão da banda com músicas com "black" em seus títulos! haja dias negros! -, logo caindo mais uma vez nas guitarras, numa interessante mistura de timbres acústicos, sons distorcidos, delays e psicodelia. Os violões seguem em Halfway There, com uma abordagem mais radiofônica, forte candidata a ser lançada como single. As três últimas faixas seguem nessa dinâmica de lento/rápido e acústico/pesado, sendo as faixas onde o baixo tem mais destaque. A faixa que fecha o disco, Rowing, nos remete em seus primeiros segundos às linhas de baixo do Tool, e em termos gerais, ao som do Puscifer, duas bandas do porra-louca-e-genial Maynard Keenan - mas não se deixem enganar, ainda soando como o Soundgarden. Cornell e seus parceiros de banda mostram que a fonte de criatividade das bandas do dito Grunge ainda não secou, e o disco figura fácil entre os melhores do ano - o que quer dizer muito, visto que 2012 tem sido um ano bem fértil. Fãs ou não da sonoridade dos anos 90, recomendo muito o download do disco, que fugindo de rótulos específicos demais, pode ser resumido como Rock and Roll, esta linguagem que em menos de um século de existência já é atemporal e universal. Sem mais, fiquem aí com o disco:</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.4shared.com/rar/aapwy3bm/2012_KA.html?">DOWNLOAD</a></span></div>
BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-9703931051603344952012-10-14T20:30:00.001-07:002012-11-08T21:20:25.532-08:00Incubus - Morning View [2001]<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-y2Gdu3NOg4ehy6PcAsSEpvkFwMHLobImu95WzyBp_hO5PKLXGjckoMrWtalZ8wAvUGNDN5R-yqPn8VihVeibvuAON2dXLcNc2w8v_-AUN3SuxeQWrqtjllnhUH7nJXfx_leIhoFp2Ng/s1600/1274494538_51kw8d2wfvl._ss500_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-y2Gdu3NOg4ehy6PcAsSEpvkFwMHLobImu95WzyBp_hO5PKLXGjckoMrWtalZ8wAvUGNDN5R-yqPn8VihVeibvuAON2dXLcNc2w8v_-AUN3SuxeQWrqtjllnhUH7nJXfx_leIhoFp2Ng/s320/1274494538_51kw8d2wfvl._ss500_.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Lembro-me de ter escutado Incubus pela primeira vez em meados de 2006, quando Anna Molly tocava sem cessar nas rádios e na MTV. Naquela época eu ainda não entendia o quão diferente a banda era de tudo o que ouvíamos no mainstream e alguns anos se passaram até que eu buscasse de fato ouvir a banda, que me chamou a atenção novamente em sua apresentação no SWU de 2010, tanto pela parte instrumental da banda, muitíssimo bem trabalhada por seus excelentes músicos, quanto pela presença de palco e pelo vocal impecável de seu frontman, Brendan Boyd.<o:p></o:p></span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Lançado em 2001, o disco Morning View deu continuidade aos novos rumos tomados pela banda, já apresentados em seu trabalho anterior, Make Yourself, de 1999 (que nos apresentou a canção Drive, uma das músicas mais marcantes e tocadas do início da década passada), fugindo da pegada new metal de seus dois primeiros discos. O disco abre com Nice To Know You, uma das músicas mais pesadas já gravadas pela banda, e ainda assim com texturas de violão e guitarra interessantíssimas e um excelente trabalho nos pick-ups, fugindo dos exageros cometidos pela maioria das bandas que possuem um DJ entre seus membros. A variedade de passagens e a forma como o peso e o belo uso de violões se encaixam são alguns dos elementos que colocam o Incubus anos-luz a frente de grande parte das bandas de rock contemporâneo. A faixa seguinte, Circles, nos dá uma demonstração de que a mudança na orientação sonora da banda (principalmente no que diz respeito às guitarras, antes uma combinação de PRS e amplificadores Mesa Boogie, conhecidos por seu timbre pesadíssimo e moderno, substituídos por guitarras e amplificadores “vintage”) não tiraria o peso característico da banda, que também é presente nas em suas “baladas”, como ocorre em Wish You Were Here, que apesar de homônima, não tem nada a ver com a canção do Pink Floyd, mais uma vez misturando belíssimas passagens limpas com outras mais sujas, mas que combinam perfeitamente com o contexto da música.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">O disco segue esta mistura até seu final, com todos os músicos demonstrando um perfeito entrosamento. Talvez seja injusto, mas como sou guitarrista, preciso destacar o papel de Mike Eizinger na banda, com seu fraseado e riffs extremamente eficientes e que fogem do lugar comum de boa parte do “mundo dos guitarristas”, ao incorporar vários elementos experimentais em suas linhas de guitarra, lado a lado com seus riffs pesadíssimos, provando que não são necessários solos infinitos na velocidade da luz para se colocar um guitarrista em posição de destaque dentro de uma banda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;">Morning View é um dos trabalhos mais importantes dos anos 2000, representando muito bem o que o Incubus produz, com todos os elementos que colocam a banda em destaque, fugindo da mesmice que atingiu o rock no fim dos anos 90 e no começo da década que se seguiu. Se você não conhece a banda, vá fundo, pois é uma das melhores bandas contemporâneas, com um estilo musical bastante ímpar.</span></div>
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<span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.4shared.com/rar/a4-SrVfG/2001_Morning_View.html">DOWNLOAD</a></span></div>
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BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-63046453931795181032012-10-09T20:02:00.000-07:002012-10-09T20:48:07.826-07:00Slow Season - S/T [2012]<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrIg73oKlvERoebXNQY-JpLH_TVwLIiFxHhPt_vrt0BiUXJlPqYvQIenXyOSzYmoZDuJagpnzm7sluOpc2476fR-D6Nw7hQH5Hppw8trkKr64X6XSYckrGyM86P9_tqGxCjyYqAzbH0-o/s1600/_FRONT_800x800_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrIg73oKlvERoebXNQY-JpLH_TVwLIiFxHhPt_vrt0BiUXJlPqYvQIenXyOSzYmoZDuJagpnzm7sluOpc2476fR-D6Nw7hQH5Hppw8trkKr64X6XSYckrGyM86P9_tqGxCjyYqAzbH0-o/s400/_FRONT_800x800_.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E aí meus queridos, tudo certo? Depois de um hiato de uns 2 anos, pretendo voltar com o Fuel For A Mav... provavelmente é um fator psicológico, mas nunca me empolguei tanto para postar no outro blog que eu havia criado, e espero voltar a postar com frequência aqui - e para que isso aconteça, o feedback de vocês é essencial. O que me motivou a voltar a postar por aqui foi ter descoberto ontem essa bandaça que estou postando agora para vocês.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Slow Season foi formado de Visalia, California e não consegui dados precisos sobre quando a banda foi formada, mas a página do facebook dos caras foi criada no final do ano passado, o que me faz pensar que a banda não tenha mais de um ano. Não importa, já ouvi o disco umas 5 vezes desde que o baixei (e visto que meu tempo anda muito corrido, considerem que é mais ou menos todo o tempo que tenho para ouvir música em um dia), e posso estar falando cedo, mas até agora é o meu disco favorito lançado em 2012. A sonoridade da banda, apesar de vintage, foge de uma tendência que assola a maioria das bandas que têm seu som calcado no fim dos anos 60 e começo dos anos 70: boa parte delas soa como um mero tributo e soam mecânicas, sem muita alma - meros tributos ao Led Zeppelin, Black Sabbath, Hendrix, Humble Pie, nomeie aqui o clássico. Apesar de termos aqui uma banda com o som claramente calcado nestas mesmas referências, fui extremamente surpreendido pela consistência e autenticidade do som do Slow Season: temos aqui um potencial clássico contemporâneo, ainda que soe como uma produção que saiu do começo dos anos 70.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A faixa de abertura é Heavy - que, fazendo jus ao nome, é uma das faixas mais pesadas do disco. Com uma pegada que lembra a Immigrant Song, do Zep, a música é um petardo extremamente marcante e grudento e já dá uma mostra do que está por vir: o Slow Season não é uma banda que tem uma guitarra cheia de solos ultra rápidos e virtuosos, e sim uma banda que baseia seu som em riffs. Riffs geniais que vão ecoar pela sua cabeça e que seriam denominados clássicos se já tivessem seus 30, 40 anos de idade. O tempo dirá. O disco segue com "Ernest Becker's 32nd Schizophrenic Nightmare", uma belíssima balada com uma linha de violão de muito bom gosto, e que poderia caber facilmente no IV, do Zep. A influência do dirigível de chumbo ainda é muito clara nas gaitas, guitarra com slide e a pesadíssima bateria de Cody Tarbell, quase uma reposta à versão do Led a "When The Levee Breaks". Nas faixas seguintes a banda mostra mais um pouco de usas influências, misturando com propriedade The Doors, Pink Floyd, Hendrix, Alman Brothers Band e ainda assim uma personalidade única, talvez pelos vocais de Daniel Story Rice, que soam autênticos e confiantes, sem imitar os vocais mais agudos do Robert Plant ou de outros vocalistas de bandas congêneres. O disco continua seu passeio pelo anos 70, tanto indo pelo rock psicodélico, folk, blues, sem em momento algum cometer algum deslize que faça a banda soar artificial ou pouco a vontade. Dentro deste passeio por gêneros cabe ressaltar a faixa "Coco-A-Gogo", com seu sua pegada calcada no início do rock, ali nos anos 50 com seu riff hipnoticamente dançante, cozinha muitíssimo segura (não posso afirmar grandes coisas sobre o baixo visto que estou fazendo a audição no momento através do miserável som de meu notebook), vocal fantástico, e energia - muita energia. Fechando o disco temos a hipnótica Bars & Bars, com sua guitarra recheada de reverb, bateria frenética e uma vontade imensa do disco ter pelo menos mais umas 5 faixas.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nunca acreditei nessas conversas da mídia sobre essa ou aquela banda que são a nova salvação do Rock. Não acho que o Slow Season seja a salvação, e menos ainda que o rock precise ser salvo. O que afirmo com certeza é que foi uma das maiores surpresas que tive na música em alguns anos - uma produção de altíssima qualidade e que ainda é pouquíssimo divulgada. Sem mais, se façam um favor e baixem esse discaço!</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.4shared.com/rar/pvr-bZho/Slow_Season.html?">DOWNLOAD</a></span></div>
BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-12368115096999632882010-12-06T00:19:00.001-08:002010-12-06T00:21:01.652-08:00Novo blog!<span class="Apple-style-span" >Bem galera... não entendam isso como um encerramento das atividades do FuelForAMav.<br />Estou com um novo blog agora, no qual pretendo dar continuidade às postagens feitas aqui, mas de maneira mais abrangente, tratando não só de música, como também de cinema e temas gerais. Por favor, acompanhem e divulguem!</span><div><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" >Segue o endereço: <a href="http://devoradordecerebros.blogspot.com">www.devoradordecerebros.blogspot.com</a></span></div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" >Abraços!</span></div>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-45905000157646603042010-04-29T22:42:00.001-07:002010-04-29T23:50:39.333-07:00Winterville - [2005] Everything In Moderation<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2sAVpZ9CzwZGeP8FHPVVMHo5D_xeE7rCE-0a4vFss7Tp_ypJtHxQDoYC_Nuyo-aJaTIbGqz5B1a6jQ_NrhUabQnL06m6JUioHfLJ59GRwPuVuHUfn1znHxAurDtfJ0QH34MmI0PCy8qY/s1600/Winterville+-+Everything+In+Moderation+-+b.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 318px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2sAVpZ9CzwZGeP8FHPVVMHo5D_xeE7rCE-0a4vFss7Tp_ypJtHxQDoYC_Nuyo-aJaTIbGqz5B1a6jQ_NrhUabQnL06m6JUioHfLJ59GRwPuVuHUfn1znHxAurDtfJ0QH34MmI0PCy8qY/s320/Winterville+-+Everything+In+Moderation+-+b.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465818865241451858" border="0" /></a><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" >Buenas galera, depois de um longo tempo de inatividade, cá estou. Tudo bem que ninguém se manifestou sobre o período de não-postagens, mas... Pois bem, o que temos aqui é o problemático caso de uma banda FODA PRA CACETE, mas com um nomezinho abaixo da crítica. O nome não tem absolutamente nenhuma relação com o som da banda. E que som é esse? Bom, esse power trio inglês, formado em 2003, toca o que é chamado (e eu acho um péssimo nome) de neo-grunge, mas com, pasmem, uma pegada bastante blueseira. É um som bastante fácil de ouvir, por seus riffs grudentos, o famoso "vocal-gruge-eddie-vedderesco" e as levadas contagiantes - e vale ressaltar, ótimas letras. O que faz a banda ser tão boa é que é tudo muito bem feito, sem exageros. Alias, pontos pra quem produziu a banda, pois é raro acertar a mão no disco de estréia, ainda mais de uma banda composta por caras tão novos. Alias, uma pena que a banda tenha acabado pouco após o lançamento.<br /><br />Bom, vamos a já tradicional "geral" das músicas! O disco abre com a fantástica Breathe, com seu pesado riff de guitarra, e igualmente pesada bateria. A música é meio que um "lugar comum grunge", só que, ressalto, muitíssimo bem feito. À altura que escrevo este review, o disco deve estar a um mês no meu cel, sendo ouvindo diariamente, várias vezes ao dia, e senhores, isso é algo raro. E, bem, como guitarrista, fiquei impressionado com a quantidade de texturas nessa música. O primeiro solo, bastante econômico, tem tudo no lugar e mostra que sim, é possível fazer pop de qualidade sem esconder a guitarra. O segundo solo me lembra bastante a vibe do Black Stone Cherry, não me perguntem o motivo, mas é algo positivo, na minha opinião haha. O disco segue com My Angels, que, parando pra pensar melhor, lembra as baladas do BSC. Com uma pegada ainda mais pop que Breathe, depois da primeira audição você já começa a murmurar o refrão junto com o ótimo Peter Shoulder, vocalista e guitarrista da banda. Apesar do timbre "genérico", o cara tem uma interpretação cheia de sentimento e sem exageros - além de ótimo guitarrista. Aliás, o excelente uso do Wah nos solos foi bem marcante pra mim, no cd como um todo.<br /><br />Após My Angels, o disco segue com a bluesy Last Legs, com sua fantástica linha de baixo e uma demonstração impressionante de pegada, por parte do baterista. Aliás, recomendo bastante que se preste atenção à letra, que é muito bonita. Ah, o solo. Sei que é chato para não guitarristas, mas esse é um grande exemplo de um puta solo com um nada de notas, apenas com o auxílio de um Vibe (acredito) muitissimo bem encaixado, dando um clima bem sessentista pro solo. Depois do momento de calma, entra o petardo chamado Mock Halo, que tem uma das baterias mais pesadas que já ouvi na vida. Meus caros, se a banda fosse de Seatle e gravasse essa música no começo dos anos 90, com toda certeza seria lembrada junto com os clássicos do Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains, pois não deve em nada - nem mesmo no negativo refrão (I sold my soul to buy back my heart from you) para estes grandes nomes. É uma grande música, que consegue se destacar até mesmo no meio de um disco de nível tão alto quanto esse.<br /><br />Mr. 3%, uma das canções acústicas do disco vem com um clima totalmente Alice In Chains, principalmente no Jar Of Flies. Muito me impressiona a banda não ter decolado com uma canção como essa, porque é de arrepiar, da percursão ao fundo aos violões e vocal. E denovo destaco a grande interpretação do vocalista, que dá outra dimensão à canção. E é claro, é seguida por mais um petardo, pra não deixar cair o clima. Nobody, com seu pesadíssimo riff e mais do que marcante refrão (nobody loves when you fall, no body does, so fuck you up), numa das melhores interpretações do vocalista - que aliás, manda ver num solo de arrepiar até os cabelos da nuca.<br /><br />Mais uma vez a influência do Alice In Chains aparece, na pesadíssima Shotgun Smile. É impossível ouvir o poderoso riff sem se lembrar da fase Facelift/Dirt da banda. A maturidade da banda transparece na forma como o som dos caras nunca tem vazios. Todos os espaços são substituídos por ambiências ou backing vocals, entre passagens pesadas e outras mais limpas. Lembram do fantástico uso do Wah que mencionei ali atrás? Nessa faixa isso se torna evidente, em mais um curto mas marcante solo. É interessante como até mesmo o fade out da banda tem aquela característica do grunge noventista. Seguindo a ordem "peso/balada/peso/balada", temos a calma Idle Hands, que não sei porque, me lembra bastante Jeff Buckley. Mais uma vez o baterista brilha, mostrando que não é preciso ser uma música pesada pra se descer a lenha. E a música cresce de forma brilhante nos arredores dos 3 minutos, pra cair num solo totalmente blueseiro, acompanhado por um baixo marcante e muitíssimo bem executado.<br /><br />Under My Skin sempre me faz pensar que vai começar Last Goodbye, do já mencionado Jeff Buckley, mas depois de alguns segundos a figura muda. Intercalando entre um verso lento e refrão pesado, a música tem uma linha de baixo que sempre me lembra Hotel California, hahaha. Mas prestem atenção, lembra mesmo! Mais uma vez, destaque para o solo - que aqui se extende um pouco mais que nas outras músicas, caindo mais uma vez no empolgante refrão. Mantendo a "lógica" do disco, temos a acústica Nothing, com seu belíssimo refrão e seu interessante verso, com uma bateria "pouco ortodoxa", lembrando um pouco aquela marcha militar. E mais uma prova de que é possível se fazer um solo foda sem sequer usar um bend.<br /><br />As duas faixas que fecham o disco mantém o nível, começando com Penny For The Fool e seu pesadíssimo riff e mais uma vez, ótimo refrão, ótimo tudo. E depois da tempestade, mais uma vez a calmaria. O disco fecha com a BELÍSSIMA Someday Soon. Aqui sim, uma fortíssima influência de Jeff Buckley. Peter Shoulder possui um inegável dom, são pouquíssimos caras que conseguem fazer uma música apenas com violão/guitarra sem que essa seja cansativa. Pois aqui temos uma das mais belas músicas que já ouvi na vida. Um final arrasador para um discaço, que provavelmente está entre os melhores releases que já ouvi na vida. É uma grande pena que a banda não tenha conseguido nenhum destaque internacional e tenha acabado sem maiores explicações. Ao menos Peter Shoulder lança canções solo em seu Myspace. É de bandas assim que o mundo precisa.<br /><br />Sem mais, RECOMENDADÍSSIMO<br /><br /><br /><a href="http://www.4shared.com/file/4xIx6MTQ/2005_Everything_In_Moderation.html">DOWNLOAD</a></span>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-11181011817647380012010-02-12T15:39:00.000-08:002010-03-06T10:39:55.129-08:00Turbonegro [1998] - Apocalypse Dudes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIP9ZgfSsz2gA6tY_8qfOn5k_wtlDXTFfZWSqGH6BKjNh2kVph4IcoGg7r6aRW7v6fILq2aI6kdPu4OvCD77K4dv7hI4AsXBOk-EomlDQTeeovLPB4CrLA3oKx72CCUab9hz69MSJSMuI/s1600-h/turbonegro_-_apocalypse_dudes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIP9ZgfSsz2gA6tY_8qfOn5k_wtlDXTFfZWSqGH6BKjNh2kVph4IcoGg7r6aRW7v6fILq2aI6kdPu4OvCD77K4dv7hI4AsXBOk-EomlDQTeeovLPB4CrLA3oKx72CCUab9hz69MSJSMuI/s320/turbonegro_-_apocalypse_dudes.jpg" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Achando que o rock'n roll já descansava em paz, à sete palmos e o caralho no fim dos anos 90?</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Tá aqui um clássico que vai virar tua cabeça ao contrário, pra ouvir com o volume no talo e que você não pode deixar passar em branco nunca.<br />
<br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Hard rock, rock'n roll e punk rock juntos em um só álbum.<span style="font-size: small;"> </span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Mas todos concordando com a energia que os caras têm.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Não importa. Os caras do Turbonegro já têm seu lugar reservado na história do rock e Apocalypse Dudes é simples, matador e uma das maiores obras-primas deles.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Uma das coisas que sempre me intrigou foi a origem do nome da banda (Turbonegro), sendo que eles são da Noruega. </div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Segundo eles, "Um <i>Turbonegro</i> é um grande homem negro, bem vestido, armado, em um carro em alta velocidade saindo para uma vingança. Nós somos os seus profetas." </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk731QLEh1n_by_zuBsqUIFMxplR8j4EVtRF4_X_UvbpYOimrwF-xRIV-EoAL4vRnQQ5bBW5PofSu8lCwx2kAa65qZf2RHntaGHHoD3mkHhDpmhpErLQfb7N3-izLvQ7wWJ2BcAw-h6as/s1600-h/turbonegro-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk731QLEh1n_by_zuBsqUIFMxplR8j4EVtRF4_X_UvbpYOimrwF-xRIV-EoAL4vRnQQ5bBW5PofSu8lCwx2kAa65qZf2RHntaGHHoD3mkHhDpmhpErLQfb7N3-izLvQ7wWJ2BcAw-h6as/s320/turbonegro-1.jpg" /></a></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Não dava pra esperar menos de caras como esses.</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">O 5º álbum de estúdio dos noruegueses é cheio de pauladas, pedreiragens, solos <span style="font-size: large;"><b>insanos</b></span>, letras bem compostas, harmonias realmente impecáveis, originalidade e tudo o mais que você imaginar que um bom álbum deva ter.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Os vocais vêm extremamente a calhar na proposta do som, nada muito exagerado, nada de voz de bichinha: na medida perfeita.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Guitarras timbradas, sujas, baixo simples mas efetivo, e um autêntico lenhador sem virtuosismos na batera.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Sem muitos comentários sobre as músicas, fica aqui um espaço para suas próprias conclusões :D</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"></div></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">O álbum abre com uma trinca infalível com The Age Of Pamparius, Selfdestructo Bust e Get It On, mostrando boa parte das facetas que a banda pode ter.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">O álbum mantém a linha essencial até explodir em Prince Of The Rodeo, lembrando a clássica Overkill do Motörhead no começo. Back To Dungaree High mereceu até mesmo um cover do QotSA em um álbum tributo. Destaque também para Humiliation Street, mais lenta mas com uma pegada muito empolgante.</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">OBRIGATÓRIA a audição desse tijolo musical, em todos os sentidos.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">3 prévias pra vocês:</span><br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=QheUzGqZDtg">- The Age Of Pamparius (Studio) - Youtube</a> </span><br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=ghxWYXnoGjY">- Get It On (Studio) - Youtube</a></span><br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=bQ2gQ6KVg94">- Prince Of The Rodeo (Live Oslo Spektrum) - Youtube</a></span></div><br />
<br />
<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"></span></div><div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><a href="http://www.4shared.com/file/137966001/7295461c/1998_-_Apocalypse_Dudes.html?s=1" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">DOWNLOAD</a><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> 128 Kbps (o máximo que encontrei disponível, galera)</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">bom, é isso.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">bom apetite ;] </span><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">(Galera, quando eu escrevo "sem comentários" não quer dizer que vocês não precisam comentar, pô :D )</span>Victor Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/00029662601744414994noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-63662268099514627542010-02-10T12:22:00.000-08:002012-10-17T13:43:55.267-07:00MQN - [2005] Badass Rock And Roll<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFsGW9r3Rr-to8Guw2rfgynhT0IbGa9m0O2iDNA1W5gdfautKHV7xKyaCRbCcJ9I3TkgHtbMoqWERx8navgRbwNtVJKezVs2mCWXh7MJi2F8X8xOC27aGrv86dhTxlJ-me6YBeN5ZRv9k/s1600-h/frontCover.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436727099713410818" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFsGW9r3Rr-to8Guw2rfgynhT0IbGa9m0O2iDNA1W5gdfautKHV7xKyaCRbCcJ9I3TkgHtbMoqWERx8navgRbwNtVJKezVs2mCWXh7MJi2F8X8xOC27aGrv86dhTxlJ-me6YBeN5ZRv9k/s320/frontCover.jpg" style="cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 314px;" /></a><br />
<span style="font-family: verdana;"><br />Bom galera, já fazia um tempo que eu queria postar umas bandas nacionais, mas como ainda estou de férias em minha cidade natal, num computador carroça, numa net ainda mais carroça, o negócio desandou. Pois bem, o Dan, da Iluminismo Musical havia pedido material do MQN, mais especificamente o Hellburst, mas não achei no meio da minha zona de backups - mas prometo que em breve o postarei. Pois bem - apesar de ser a capital nacional do tomate e do sertanejo, goiânia vem se mostrado também como uma grande "produtora" de bandas de rock. Nomes como Goldfish Memories, Black Drawing Chalks, Mugo, Violins e mais uma pá de bandas fodas, algumas mais puxadas pro stoner, outras, hard rock, outras sludge, mas que independente de gênero, são excelentes. E demonstram isso em alguns dos festivais que rolam por lá, como a Bananada e o Goiânia Noise, dividindo palco com bandas gringas consagradas - e mostrando que não devem nada pra elas.</span> <span style="font-family: verdana;">Geralmente se referem ao MQN como uma banda Stoner. Não sei, o som dos caras tem uma pegada bem garagem, remetendo mais a sons como o dos Hellacopters e os Flaming Sideburns que ao Kyuss, por exemplo. Nos trabalhos mais novos a banda foi se tornando mais pesada, mas isso é assunto pra um próximo review, e, pois bem, vamos ao que interessa.</span> <span style="font-family: verdana;">O disco abre com Come Into This Place Called Hell, com um riff marcante e que se repete por toda música - talvez uma marca do stoner, mas, whatever - o vocal me lembra bastante o do Kings Of Leon no primeiro disco, quando eles ainda honravam as calças e tocavam Rock'n Roll - com um solo absolutamente clássico. A música é curtinha, mas dura o suficiente para não encher o saco. Prosseguindo com Let It Rock, dessa vez com uma pegada mais punk rock, baixo marcante, guitarra carregada de fuzz e um ótimo trabalho de bateria, podia muito bem estar presente nas rodas punk dos anos 70 e 80, sem dever NADA, eu digo, NADA às bandas da época. Cold Queen, a próxima faixa, é uma das minhas favoritas do disco. Aqui os vocais se saem muitíssimo bem na mix, e o riff dobrado entre a guitarra e o baixo, e a bateria na medida fazem a música soar enorme, com ótimas quebradas de tempo mais pro fim - vale ressaltar a letra, totalmente hard rock. Não sei se isso é exatamente bom, mas em termos de "qualidade", está a nível de muitos clássicos aí.</span> <span style="font-family: verdana;">Heart Of Stone começa com um riff totalmente viciante, lembrando um pouco o Moutain em sua fase de ouro. É nessa música que o MQN mostra seu diferencial, colocando várias texturas e levadas dentro da mesma canção, sem aquele clima totalmente robótico, e sim com uma cara de "jam-dos-anos-70", and that's what I'm talkin' about, porque até mesmo na gringa é dificil ouvir uma música com essa qualidade - e não, não é cover dos Rolling Stones, e nem do Motorhead -. Hard Times segue na mesma levada, não é um grande destaque, exceto para o baixo, muitíssimo bem executado, mas de forma alguma é ruim. O disco segue com Hot N' Nasty, que também é totalmente hard rocker - as guitarras aqui me lembram bastante os Backyard Babies, e o batera se mostra muito versátil, e manda um cowbell bem legal nessa música, mais uma vez remetendo ao som do Moutain.</span> <span style="font-family: verdana;">My Baby Sold Your Heart To The Devil com toda certeza tem o melhor riff do disco, totalmente AC/DC. Dá pra sentir a grande influência dos anos 60 e 70 nos caras, com levadas à moda do Free, Bad Company e tantas outras grandes bandas, e aqui, mais uma vez, fica o elogio ao baterista da banda - o cara é MUITO bom, sem claro, desmerecer aos outros músicos, que mandam muito bem. Em Money's So Good os caras já mostram o lado mais anos 60, numa pegada "meio" Rolling Stones, mas com o vocal sempre rasgado - e aqui ainda meio sem identidade. Se fosse um pouquinho maior, seria uma música cansativa, mas como não é, desce sem maiores problemas - até porque boa parte da música é tomada por um ótimo solo de guitarra.</span> <span style="font-family: verdana;">A penúltima faixa do disco é um cover de Got This Thing On The Move, do Grand Funk Railroad, e que inclusive saiu num disco duplo da Valvulado, chamado Achados e Perdidos. E cá entre nós, os caras tem que ter muito peito pra mandar um cover do Grand Funk, e o MQN não faz nem um pouco feio. Os vocais estão meio diferentes, mas ficou totalmente excelente, os caras mandaram a música com uma propriedade, que nem soa como cover. Reparando bem, o vocal lembrou um pouco o Offspring, mas pode ser doideira minha. Mas que na parte do solo de baixo parece, ah, parece. O disco fecha com Red Pills, mais uma vez com uma levada mais anos 60/70, com algo de MC5, mais uma vez destacando o grande trabalho de bateria e baixo. A cozinha dos caras é afiadíssima e abrem um espaço foda pras guitarras, nessa música, em especial, bastante psicodélicas.</span> <span style="font-family: verdana;">Como sou legal pra caralho, coloquei de bonus um disquinho ao vivo dos caras, Live At Cererê, com 3 músicas. E é isso, uma das grandes promessas do Rock And Roll nacional, pro bando de mané que ainda acha que "só tem emo agora". O disco faz jus ao nome, pois o que temos aqui é um totally bad ass rock and roll, baby.</span> <span style="font-family: verdana;">E, pra não perder o costume, RECOMENDADÍSSIMO.</span> <br />
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<a href="http://www.4shared.com/file/219274158/a1c531d7/2004_Badass_Rock_And_Roll.html" style="font-family: verdana;">DOWNLOAD</a>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-29651824694024790042010-01-25T12:38:00.000-08:002010-01-25T13:41:18.222-08:00Barbarella - [2008] Neon City EP<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU3qHqxzUcajK6PHoUSIUsxlguQwMpxuF2wQGJ3J7bfvtHeC3ndW8wjXxrDkVc0TiUdpTtutSZ7axIiBfBSHrzq768AueTM_60j5BCDrbMTxl3PT1LDG8uK9KxkV_A97hHNv2S1I-UXoY/s1600-h/Neon+City.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU3qHqxzUcajK6PHoUSIUsxlguQwMpxuF2wQGJ3J7bfvtHeC3ndW8wjXxrDkVc0TiUdpTtutSZ7axIiBfBSHrzq768AueTM_60j5BCDrbMTxl3PT1LDG8uK9KxkV_A97hHNv2S1I-UXoY/s320/Neon+City.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430788966919991634" border="0" /></a><br /><span style="font-family:verdana;">Bom galera, como vocês puderam notar, me ausentei do blog por um tempo, por uns problemas pessoais (incluindo os motherfuckers da RIA removendo tópicos do Blog - como foi o caso do Dirty Sweet) e também (certo, PRINCIPALMENTE) por meu computador AND internet aqui em minha cidade natal (Patos de Minas) serem maravilhosas carroças. Por isso, postarei mais EP's do que full lenghts em minha estadia aqui. Por isso a decisão de procurar alguém para me ajudar, e inclusive fica aqui meu desejo oficial de boas vindas ao Victor, que começou bem, com um ótimo review do debut da superbanda Them Crooked Vultures (da qual voltarei a falar muito em breve).</span> <span style="font-family:verdana;">Pois bem, vamos ao que interessa. Alguém aí gosta de Queens Of The Stone Age? Pois logo nos primeiros toques de Monobeep, faixa que abre o EP, já sentimos que esta é a maior influência dos caras. Seu verso remete ao de "Everybody Knows That You're Insane", mas é interessante que a banda não tenta copiar ao QOTSA - e ao menos pra mim há uma grande diferença entre querer homenagear e querer SER a banda -. Talvez o problema dela seja somente ser curta demais, pois é de ótima qualidade. O disco segue com Had Enough, com seu riff marcante e bem "nebulesco", numa levada mais tradicional, totalmente grudenta. Não sei porque, mas me soa como um Sasquatch mais orientado para o pop. E isso, meus queridos, é uma coisa boa. Até tenho parado pra prestar mais atenção ultimamente na forma como essas bandas mais modernas (robot rock, nas palavras de Josh Homme) conseguem incorporar no meio de afinações baixas e fuzz no talo tantos elementos do rock tradicional e até mesmo de blues, principalmente em fills de guitarra (aqueles micro-solos, pra quem não sabe) e nas levadas.</span> <span style="font-family:verdana;">A faixa que dá o título ao EP, Neon City começa com um riff incrivelmente parecido com a linha de riffs que eu costumo compor, e talvez por isso eu adore essa música. É a minha favorita do disquinho, e mostra uma banda de stoner rock que está começando, mas que já está muitíssimo bem encaminhada. Poucas bandas conseguem ter maturidade o suficiente para a mistura que mencionei acima - drop tune, toneladas de fuzz, mas com uma pitada de pop -. E é assim que funciona a Neon City, direta, sem firulas, animada e dura o tempo certo pra te fazer colocá-la no repeat. Sonic Nomad é outra que tem um começo totalmente QOTSA, e ela ilustra bem o que eu disse sobre soar como homenagem, mas ainda assim ter uma identidade. Ela não parece com alguma música do Queens em específico, é só algo no timbre ou na forma como os riffs se estruturam. E tudo sem exageros, o baixo marcante, a guitarra, a ótima bateria, pesada, quando necessário, mas cheia de sutilezas, nos momentos certos, e o vocal, que apesar de não ser excepcional, combina bem com a proposta sonora acomedida da banda. O trabalho de produção é excelente, pra um EP - os responsáveis pela gravação apararam todas as possíveis arestas e deixaram o som redondinho.</span> <span style="font-family:verdana;">Humble Stooge Hurricane não deixa o nível cair, mais uma música acelerada, dessa vez numa levada mais tradicional de Desert Rock. Típica música-pra-dirigir-Maverick-no-deserto, com uma proto-piração no meio, mas curta o suficiente pra não encher o saco, seguida por um solinho de guitarra bem legal. E nessa, John Garcia manda lembranças no vocal. O disquinho segue com a "polifônica" Take Me To Your Leader, com suas guitarras quase hipnóticas, numa levada mais lenta, mas logo caindo em mais um refrão pedrada.</span> <span style="font-family:verdana;">Ninguém vai morrer por não conhecer este EP. Mas se baixar, com toda certeza vai morrer bem mais feliz. São só quarenta e poucos mega, e foi uma das melhores surpresas que tive ano passado. Recomendadíssimo!<br /><br /><br /><br /><a href="http://www.4shared.com/file/207295650/31480da7/2008_Neon_City_EP.html">DOWNLOAD</a><br /></span>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-89071176402723175572010-01-16T20:15:00.000-08:002010-01-16T22:46:13.904-08:00Them Crooked Vultures - [2009] Them Crooked Vultures<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Qj6GBMmLatA49sb23NeeoXw5S5KZg-kTD3pMUC95uu91WeiFl-ViaLNgPQXrU8ePFxA3v70LpEPWN9AN7Ksjim5OdFXbujaZggfoX66hT5wbcRNhvLa_8n_WCEE2jlerx92tUpTtxBU/s1600-h/tcv_cover.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Qj6GBMmLatA49sb23NeeoXw5S5KZg-kTD3pMUC95uu91WeiFl-ViaLNgPQXrU8ePFxA3v70LpEPWN9AN7Ksjim5OdFXbujaZggfoX66hT5wbcRNhvLa_8n_WCEE2jlerx92tUpTtxBU/s320/tcv_cover.jpg" /></a><br />
</div><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Galera, malz pela demora.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Entrei pra ajudar, mas a chuva resolveu atrapalhar.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Naquele típico dia chuvoso, trovejando pra caralho, e você teimando em não desligar o computador e talz. Eu juro que em 5 minutos eu já iria desligar, mas o raio foi mais rápido. :D</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Resultado: queimou alguma coisa aqui que eu não sei o que foi, e quase uma semana fora da internet.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Mas, o técnico já veio, e tá tudo certo.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Pois bem, que belo começo, hein?</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Por isso</span><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">, (finalmente) vou começar minha participação aqui no Fuel For A Mav com ninguém menos que os Crooked Vultures.</span><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Josh Homme (Queens of the Stone Age, Eagles of Death Metal), Dave Grohl (Foo Fighters) e John Paul Jones (Led Zeppelin) conseguem em um álbum no fim de 2009 o que todos esperaram durante a década. Com uma pegada mais voltada pra o Queens da época do "Songs For The Deaf", o power trio entrega um discaço de respeito, mostrando que o rock continua bem vivo pra quem sabe fazê-lo.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">A qualidade e o nível da banda se mantém no álbum praticamente inteiro, com muito poucas baixas, e não é nada que possa comprometê-lo de algum modo. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">O álbum permanece intenso durante a pouco mais de uma hora em que é executado.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Homme mostra seus dois lados: o que todos conhecem no Queens, e um que é quase um rockstar à sua maneira.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Jones consegue o que sempre conseguiu no Led e que poucos conseguem ou já conseguiram no rock: não deixar o baixo ser ofuscado pela guitarra. O instrumento deixa de ser um mero acompanhamento para andar lado a lado com a guitarra, com criatividade e versatilidade.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Grohl repete a dose de "Songs for the Deaf" na bateria e consegue mais ainda, com verdadeira aptidão e paixão pelo rock 'n roll.</span><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"No One Loves Me & Neither Do I" abre o álbum com estilo, mostrando pra quê eles vieram. Começando de leve e com uma batida <b>roboticamente empolgante</b> depois de um refrão bem elaborado, a música conquista de cara qualquer um.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Mind Eraser, No Chaser" é a música com mais influência do Foo Fighters, e John Paul Jones se faz perceber pelo baixo característico fazendo a cama para Homme e Grohl deitarem e rolarem em uma explosão de criatividade dentro do rock moderno.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"New Fang" teve seu single divulgado antes do álbum e é talvez a mais comercial do álbum, com uma harmonia invejável a qualquer outra música no mercado e com destaque para a batida, indescritível e daquelas que <b>cativa o baterista interno em nós</b>.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Dead End Friends" tem um ar um tanto quanto sombrio, mostrando um Josh Homme mais versátil na guitarra, com uma cozinha simples mas eficiente. Mais um belo trabalho de composição e harmonia, e que mostra o potencial dos três enquanto banda.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Elephants": destaque para a entrada, animada e que faz Dave Grohl suar na bateria, e para o "refrão": uma verdadeira calmaria depois da tempestade. Definitivamente, não passa em branco.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Scumbag Blues" faz eu me sentir em uma viagem numa estrada, não muito rápida, só pelo prazer de sentir aquela brisa no rosto, com vocais e guitarra também na brisa, e uma ponte com a presença do teclado fazendo um groove, suave e empolgante. Demais.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Bandoliers" é mais calma e já começa com Homme brincando com as notas na guitarra, criando uma levada agradável de se ouvir, um vocal leve que cativa, te leva até o refrão e depois dele para o clímax instrumental, que termina com um quase sussuro de "Fire away...". A música recomeça apenas para se despedir, <b>intensa</b>.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Reptiles" é animada e difícil de se entender nas primeiras audições, a típica música estranha, com um refrão relaxante e algumas (possíveis) interrogações. Não há muito o que se comentar, é mais ouvir e tirar suas próprias conclusões.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Interlude With Ludes" é bem agradável, mais lenta que as outras, e com uma ambientação que a faz realmente parecer com um interlúdio. Mais recomendada para relaxar do que para agitar.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Warsaw Or The First Breath You Take After You Give Up" é a mais longa do álbum com 7:50 min e é evidentemente cria do Mr. Homme, lembrando as características básicas do QotSA: levadas quebradas na guitarra, vocais nada sóbrios, um refrão no céu e um solo no inferno. <b>Chapação pura!</b> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Caligulove" é </span><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">uma das minhas favoritas, diga-se de passagem. Uma distorção (na guitarra e no baixo, pelo que me parece) que passa longe do clean, letras trabalhadas, e harmonia impecável. É também a música em que o teclado de Alain Johannes (também do QotSA) se faz mais presente, fazendo uma bela participação em várias partes da música e no refrão, grudento por excelência.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Gunman" é intensa e dinâmica. Já entra empolgada e mantém a energia até o final, com uma <b>cozinha de atordoar</b> e vocais também da idade da pedra. Dar uma opinião aqui seria quase um pecado, simplesmente <b>ouça</b>.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">"Spinning in Daffodils" é um grand finale para um épico dos anos 2000. Também longa (com 7:28 min), e mantém uma postura parecida com a do QotSA até os 4:50, a partir dos quais a música assume um outro caráter, mais sério e maduro.</span><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Sinceramente OBRIGATÓRIO (como diria o Guilherme).</span><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Bem, tá aí o link, rapaziada:</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">http://www.4shared.com/file/160277781/dd5f546d/Them_Crooked_Vultures__2009_.html?s=1</span><br />
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<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Bom apetite e até breve (espero) ;] </span>Victor Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/00029662601744414994noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-90356244329898778732010-01-09T18:45:00.000-08:002010-01-09T18:48:39.425-08:00Salve, cambada!<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Seguinte, galera: eu sou o Victor Guimarães, e vou dar uma força pro Guilherme aqui no Fuel For A Mav. </span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Por enquanto, é só uma experiência, e se ela der certo, vocês vão ter que se acostumar com isso, ;]</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Ok. Eu não sou mau e nem sou ruim assim pra que essa mudança no blog seja significativa na vida de vocês. Vou ajudar o Guilherme por um tempo, e depois a gente vê como fica.</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Esse post é mais uma satisfação pra galera que acompanha o blog do que qualquer outra coisa, então é isso aí.</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Espero que dê certo. <br />
</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Abraços! ;]</span></span>Victor Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/00029662601744414994noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-5551617309822267582010-01-05T04:34:00.001-08:002010-01-05T04:36:32.324-08:00Procuro ajudanteComo vocês podem ver, o blog está meio parado. Não, não o abandonei, mas é que tive uns problemas pessoais, e agora estou na minha cidade natal e minha internet aqui em casa não ajuda muito. Se alguém estiver afim de colaborar por um tempo no blog, por favor entre em contato. Mais cedo ou mais tarde vou acabar cedendo e postando algo aqui, encarando 3 horas de upload, maaaaaaaaas, se alguém tiver a boa vontade de me ajudar, atualizações serão muito frequentes (maldita reforma ortográfica). Interessados, tratar por aqui mesmo, ou e-mail (batteryacidtea@gmail.com).<br /><br />Grato,<br /><br />O "webmaster".BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-44737687505207395712009-12-13T16:54:00.000-08:002009-12-13T17:22:09.823-08:00Jack Daniels Overdrive - [2008] Pure Concentrated Evil<span style="font-size:100%;"><a style="font-family: arial;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJhqKFgd7yOO8YvyYAaWH9RHu9MRxNVwA6l7x8YmpfhLcj2qFwXjS98V8g8Bntqs3HiMxCnEWRgW1WjyE9Y5F9BQkh358eXpWh_mwbMsdHVVkqHLIH9li8_IV2YVUupQyf2tE2rA2OirQ/s1600-h/phpThumb_generated_thumbnailjpg.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 281px; height: 281px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJhqKFgd7yOO8YvyYAaWH9RHu9MRxNVwA6l7x8YmpfhLcj2qFwXjS98V8g8Bntqs3HiMxCnEWRgW1WjyE9Y5F9BQkh358eXpWh_mwbMsdHVVkqHLIH9li8_IV2YVUupQyf2tE2rA2OirQ/s320/phpThumb_generated_thumbnailjpg.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5414894394399658914" border="0" /></a><br /><span style="font-family: arial;">Sujo. Muito sujo. E pesado. Diria até que é um disco curto e grosso, até porque são apenas 5 faixas. Só que o disco é ENORME no som, pedrada no melhor estilo Pantera, Down, Crowbar, eyeHATEgod e outras bandas de peso. Até pelo fato de o disco ser bem curtinho, não tem muito o que falar, a não ser que vale MUITO a pena baixar, se você é fã dessas bandas que passam pelo Stoner/Sludge/Groove Metal. Como eu disse, só 5 faixas, mas entopidas de riffs poderosos, baixo marcante, bateria "panteresca" e um excelente vocal. Somente para os iniciados no estilo!</span><br /><br /><br /><a style="font-family: arial;" href="http://www.4shared.com/file/172364056/4c66ed4a/2008PCEvil.html">DOWNLOAD</a></span>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-73385742271741285802009-12-08T18:06:00.000-08:002010-01-25T13:18:01.209-08:00DirtySweet - [2007] Of Monarchs And Beggars<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6uzP9qtNP9GV02JeyCo5wCJS-MFNe0GGgk8i5rAN2ENJlxgBItzER1HfiQ8xc1J_9ppCWRzZlKntSkNhbuT03aj9-7_Tiqnu7yI_hf4HVXX_txtTIss3LgWOszV3kJ6PYTZmfMykdfho/s1600-h/Dirty+Sweet_Of+Monarchs.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6uzP9qtNP9GV02JeyCo5wCJS-MFNe0GGgk8i5rAN2ENJlxgBItzER1HfiQ8xc1J_9ppCWRzZlKntSkNhbuT03aj9-7_Tiqnu7yI_hf4HVXX_txtTIss3LgWOszV3kJ6PYTZmfMykdfho/s320/Dirty+Sweet_Of+Monarchs.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5413054797816039106" border="0" /></a><span style="font-size:100%;"><br /></span><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">Um cavalo. Com um cabeludo em cima. E epa! É autografado! Ahh tá, é o nome do disco. Duh. </span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">Estes foram devaneios de quem nunca tinha se ligado na capa desse DISCAÇO DO CARALHO. O som eu já conhecia há um tempo - valeu Rui, que me deixou a dica na época - e esqueci, no meio do monte de discos que tenho aqui (e que postarei pra todos vocês). O blog anda meio abandonado, mas sabem como é fim de semestre... e ando meio magoado com o público que quase não comenta :(. Mas ressentimentos a parte, vamos lá!</span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">O que temos aqui é um autêntico rock-para-bater-botina(não no sentido de morrer, claro)-e-mascar-tabaco. Setenteira caipira, no melhor estilo do Humble Pie, Allman Brothers Band, e da-lhe lista longa de bandas de southern rock e blues. A faixa de abertura, Baby Come Home já dá um panorama do que está por vir, com seus riffs e melodias pra lá de grudentos. Depois vem a simpática baladinha Delilah, com sua guitarra slide, ótimo trabalho de vocais e backing vocals, um primor da melação de cueca neo-caipira. Mas o pior é que o negócio é bom! Mas a rollingstoneana Come Again volta a vibe positiva do disco - e quando eu digo stoneana, é BEM stoneana. Grande groove nas guitarras, e o vocal do Ryan Koontz é excelente, e a banda sabe muitíssimo bem o que está fazendo. E além de saberem o que fazem, fazem BEM.</span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">A questão é que não dá pra ficar me detendo muito em uma ou outra música para não acabar sendo injusto. Of Monarchs And Beggars é um disco cheio de groove, soul, blues, rock'n roll, e apesar de seus momentos mais lentos/fossa é totalmente contagiante, não dá pra ficar indiferente ouvindo um som desses. Se acham que dá, entendam isso como um desafio.</span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;"></span><span style="font-size:100%;"><br /></span></span></p><p><a href="http://www.4shared.com/file/174231843/7cb6e0e1/2007drtswt.html"><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">DOWNLOAD</span></span></a></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;"></span><span style="font-size:100%;"><br /></span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">PS.: Novamente, COMENTEM, caralho. Não é uma questão de vaidade, é importante pra mim saber se estão ou não gostando do blog, dos sons postados e dos reviews. Só assim posso melhorar os pontos falhos, e assim todo mundo ficará mais feliz. E nem precisa ter conta no Blogger pra comentar, dá pra usar sua conta do Google. E eu sei que você tem.</span></span></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-45719950618757007902009-11-17T21:21:00.000-08:002009-11-17T22:30:12.149-08:00The Company Band - [2009] The Company Band<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXtmnR3C0ovd4ZsbgbAoqSt4d5jNIj7uejqWSWJVBtrRfutbRtMYf4gBgLH99M9tp0Sh7Y3ONoKD69oBeyiViQVjzXwqT8JsH1_lxJ8dmDzKGK4cR7_eeQcdblb3jmWASctThKPGvS0qA/s1600/l_f3b87bcd472b4640b9f91fe33628f7d9.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 328px; height: 328px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXtmnR3C0ovd4ZsbgbAoqSt4d5jNIj7uejqWSWJVBtrRfutbRtMYf4gBgLH99M9tp0Sh7Y3ONoKD69oBeyiViQVjzXwqT8JsH1_lxJ8dmDzKGK4cR7_eeQcdblb3jmWASctThKPGvS0qA/s320/l_f3b87bcd472b4640b9f91fe33628f7d9.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5405323223607589058" /></a><br /><p><span style="font-family:arial;">Acabei de achar o cd pra download aqui... nem sabia que havia sido lançado. Ainda é meio cedo pra um review (posso escrever futuramente, se alguém achar interessante), mas vou jogar o CD aqui, direto do forno pra quem tiver interesse. A banda lançou recentemente um EP; quem não conhece o SUPER grupo, este é constituído por Neil Fallon, vocalista e guitarrista do fodíssimo Clutch, James Rota, frotman do Fireball Ministry, Jess Margera (sim, irmão do Bam Margera), batera do CKY, Dave Bone, nas guitarras e Brad Davis, baixista do Fu Manchu (banda que por sinal, nunca consegui gostar). Ainda estou ouvindo o disco, mas falo que está FANTÁSTICO, pesado, agitado, cheio de riffs fodas, melodias grudentas e o Neil arregaçando nos vocais. </span></p><p><span style="font-family:arial;">Acho que vai entrar pros meus favoritos do ano. O único defeito do disco é o fato de ter só 10 faixas. Para fãs de Clutch, Fireball Ministry, Five Horse Johnson e rock'n roll nervoso, feito por uma galera pra lá de entendida do assunto.</span></p><p><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;"><a href="http://www.4shared.com/file/154443892/324a5ec1/2009_TCB.html">DOWNLOAD</a></span></p><p><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;">PS.: Zombie Barricades é FODA!<br /></span></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-83083195579793381132009-11-16T15:17:00.000-08:002009-11-17T16:51:41.229-08:00The Golden Gods - [2005] The Thorny Crown Of Rock And Roll<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPw_9FbCYuXO7k459uSOyFcisEeomsrxpS91xjngW3YbojSACYntY-i9t9q05uSisAeZu3Z3K0RAKzWTJPf8OQC2qI7okUsWfn50cgyXCK23XDHAM8ffW4eLfQ3ECqJQEd7IPByOXke8I/s1600/The+Golden+Gods+-+The+Thorny+Crown+Of+Rock+And+Roll+(Front).jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 328px; height: 328px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPw_9FbCYuXO7k459uSOyFcisEeomsrxpS91xjngW3YbojSACYntY-i9t9q05uSisAeZu3Z3K0RAKzWTJPf8OQC2qI7okUsWfn50cgyXCK23XDHAM8ffW4eLfQ3ECqJQEd7IPByOXke8I/s320/The+Golden+Gods+-+The+Thorny+Crown+Of+Rock+And+Roll+(Front).jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404858446381098882" /></a><br /><p><span style="font-family:arial;">Olha, existem bandas com nomes de gosto duvidoso, bandas com nomes ruins, bandas com nomes muito ruins, e existe The Golden Gods. Não sei de vocês, mas o nome da banda exerce grande influência sobre mim na decisão de baixar ou não. Agora, não me pergunte porque caralhos eu baixei uma banda chamada The Golden Gods. Eu não sei, a explicação está muito além da minha compreensão. A sorte é que o Rock'n Roll desses caras tem qualidade inversamente proporcional ao ridículo nome da banda... o que os caras tem na cabeça? O nome é o primeiro contato que qualquer sujeito tem com a banda, e aqui temos um caso bem anti-propaganda. Mas superado o trauma do nome, numa tarde de tédio resolvi dar uma ouvida descompromissada no disco dos caras, acabei me surpreendendo.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Com um som totalmente despretensioso, cheio de grooves interessantes que em muitas músicas lembram o groove dos anos 60 e 70, característico de bandas como o Humble Pie, Status Quo, The Faces e outras inúmeras bandas, é um som que certamente não tem nada de inovador. E nem precisava ser. Refrões grudentos, verdadeiras odes ao Rock'n Roll são o recheio desse disco, com suas levadas dançantes , na linha dos Hellacopters (que deixaram saudades recentemente), e principalmente dos Flaming Sideburns. A banda é um power trio (minha formação preferida de banda!), com uma excelente cozinha, riffs frenéticos de guitarra e ótimos solos, sempre com aquele clima animadão... uma ótima trilha pra festinhas "roqueiras". </span></p><p><span style="font-family:arial;">Não vou me deter nessa ou naquela música, o trabalho é todo de altíssimo nível. Não é um disco que vá redefinir a música, não é uma banda que vai se tornar sua favorita, provavelmente nunca darão as caras aqui no Brasil. Tentei maiores informações, mas o Myspace da banda não ajuda muito, e o site, menos ainda. Acho que é justamente essa falta de compromisso e de pretensão me faz gostar tanto desse disco. É preciso encarar dessa forma, para tornar menos doloroso o uso da espinhosa coroa do rock and roll. </span></p><p><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;"><a href="http://www.megaupload.com/?d=BG1PGJHP">DOWNLOAD</a><br /></span></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-45022458302186488312009-11-13T16:25:00.001-08:002009-11-13T18:17:37.802-08:00Wiser Time - [2007] There And Back Again<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFItmxYo6Wh9e7g0mHvuK52T5JTq34vrd6cj8yCh6GIWLA7ZrfebBchxf3-j7DxJ0LbmDD5vqpfH7Ra0jV5_puwnSVjFOSreLsmgZuxTxkFZ5ufrMRzRxid5qIFqNLBr0ACLC1P_FyaA/s1600-h/WiserTime.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 289px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFItmxYo6Wh9e7g0mHvuK52T5JTq34vrd6cj8yCh6GIWLA7ZrfebBchxf3-j7DxJ0LbmDD5vqpfH7Ra0jV5_puwnSVjFOSreLsmgZuxTxkFZ5ufrMRzRxid5qIFqNLBr0ACLC1P_FyaA/s320/WiserTime.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5403761251533764946" /></a><br /><p><span style="font-family:arial;">Uns tempos atrás eu estrás eu estava sem caixinhas de som e sem fones de ouvido, mas mesmo assim não parei de baixar música. Sou meio compulsivo com isso, fato inquestionável. Pois bem, o único meio que eu tinha de ouvir música, era passando pro celular, e normalmente eu deixava a playlist correndo, com um monte de bandas que eu nunca tinha ouvido na vida, e sem ler o nome das mesmas. Numa dessas eu pensei comigo: "mas putz, eu não coloquei Black Crowes na playlist, que porra é essa?!"... Se tratava de Crumbling Down, do tal do Wiser Time. O nome não me era estranho, e depois de queimar muitos neurônios lembrei que é o nome de uma música do Black Crowes. A semelhança estava explicada. E que semelhança, viu? Não dá pra ouvir o disco sem pensar na influência "blackcroweziana" da banda. Eu não gosto quando uma banda tenta copiar de forma sem vergonha a outra, mas neste caso aqui, não encarei bem assim - se trata claramente de uma homenagem, à começar pelo nome da banda, e podemos adicionar a isso o fato de que o disco é MUITO bom, muito mesmo. Gosto bastante dos Crowes, acho uma das melhores bandas em atividade, gosto das letras, do instrumental, de tudo, e falo que There And Back Again podia tranquilamente figurar na discografia dos caras.</span></p><p><span style="font-family:arial;">O disco abre com a zeppeliniana "Rock'n' Roll". E apesar de ter o mesmo nome e soar bem Led, não é cover da canção homônima do, vejam só, Led Zeppelin (mas é claro que você sabia dessa, senão, é preciso parar para repensar sua vida, amigo). A música em questão é bastante ajeitada, e tem um slide muito bem aplicado, meia lua acompanhando o vocal, e tudo o que uma autêntica música de dirigir caminhão pede. Logo após vem Crumbling Down, a canção que a pricípio havia me feito pensar que a banda era o Black Crowes. Numa levada mais baladona, ela vem com um ótimo riff, refrão grudento, e aquela estrutura típica dos Crowes (ouçam Virtue And Vice para entender o que estou falando), um hard rock grudento, com um forte apelo pop, mas muitíssimo bem feito - e sempre que eu falo isso, é um grande elogio. É interessante (nem positivo nem negativo) que o disco não possui muitos solos de guitarra em volumes altíssimos, exalando virtuose ou coisa do tipo, o que contribui ainda mais para o carater pop do mesmo. Mas nada que prejudique.</span></p><p><span style="font-family:arial;">O disco tem umas canções que fogem um pouco do padrão dos Crowes, como a terceira, 10 Years, que lembra bastante as baladinhas do Jet (as boas, tipo Move On), mas tem um vocal meio rouco tipo "quero-cantar-sexy" que me irritava um pouco, mas já me acostumei. Musiquinha bonitinha, ela. Depois temos Millington Station, que remete muitíssimo ao som da fodíssima Dave Matthews Band, numa levada mais relax, com suas guitarras e violões dedilhados, belíssima canção. A banda retoma o Rock com Revolution, que tem um riff hendrixiano carregado de Wah e fuzz, bem fim dos anos 60, começo dos 70, com um groove interessantíssimo e que me lembra alguns bons sons do Lenny Kravitz (é, procura direito que o cara tem muita música boa, é sério hahaha). Give You My Lovin' tem um dos melhores riffs do disco, numa levada pra lá de empolgante, como é comum nos sons do Led e dos Crowes (o que é meio redundante, já que os caras são fãs assumidos do Led, já tendo gravado um ao vivo com o Page nas guitarras). Grande música, acho que a melhor do disco. Em termos de Grand Funk Railroad, é uma "footstomping music" até o osso, e essa sim tem um solão pra lá de pentatônico e roqueiro.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Back For More começa com uma bateria marcante, que é seguida novamente por uma ótima guitarra slide. Mais uma canção que poderia muito bem ser dos Crowes. Mas vou parar de repetir isso, juro! Had Enough é um blues nervosíssimo, que timbre de guitarra, caramba! Outra grande faixa, excelente trabalho dos vocais e guitarra aqui. Better Off Dead começa com um dedilhadinho e gaita bem capiras, lembra bastante Wrinkle Neck Mules (que logo posto aqui, grande banda), puxando bem pro country. Belíssima canção, é outro dos melhores momentos do disco. A penúltima canção, Divided, começa com uma guitarrinha com um tremolo muito bem aplicado, e, pois bem, pra não falar que é totalmente Black Crowes (já que prometi), digo que é totalmente "Chris Robinson e companhia", novamente num clima mais melancolico, mas não triste. Não sei bem explicar, mas tem aquela pegada característica das bandas mais "caipiras" norte-americanas, como se fosse uma tristeza, mas carregada de otimismo. O disco fecha com What You Give, mais uma vez na levada da Dave Matthews Band, numa canção mais lenta, com baixo marcante e ótimo trabalho nas guitarras e violões. Penso que deva ficar belíssima numa versão acústica.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Por fim, mesmo que seja um disco com uma fortíssima, inegável & sempre presente influência da banda que eu já mencionei tantas vezes acima, é um trabalho excelente, que não soa como mera cópia, pois há uma sinceridade nas canções. Os caras (são um trio) parecem bem a vontade com o som, tocam com propriedade. Recomendo muitíssimo àqueles que as vezes gostam de dar uma quebrada na barulheira pra ouvir uns sons mais tranquilos às vezes - não que sejam a única qualidade do disco. Excelente trabalho do Wiser Time. A banda tem um outro disco que foi lançado e 2008, chamado All For One, e que eu ainda não consegui. Se alguém achar, por favor me passe, ficarei gratíssimo.</span></p><p><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;"><a href="http://www.megaupload.com/?d=L4L29ES0">DOWNLOAD</a></span></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-47269213796243732052009-11-05T19:21:00.000-08:002009-11-05T19:37:06.123-08:00Black Water Rising - [2009] Black Water Rising<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://img7.imageshost.ru/imgs/090724/34f2ba4390/190e5.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 350px; height: 350px;" src="http://img7.imageshost.ru/imgs/090724/34f2ba4390/190e5.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><p><span style="font-family:arial;">Bom galera, este aqui vai ser um post mais rápido, pois no momento eu estou lavando roupa (sim, estou lavando roupa). O que temos aqui é uma excelente banda da nova safra de sons mais pesados-mas-não-tão-puxados-pra-metal-assim, na linha do recém postado e ótimo Black Stone Cherry, Black Label Society, Brand New Sin e bandas do naipe. Os caras são do Brooklyn, então é bom ouvir e comentar, senão eles metem a azeitona. Como estou ocupado pra caramba, só vou mencionar umas faixas que se destacam pra mim, como The Mirror, Brother Go On, Black Bleeds Through (essa eu arrepiei, na primeira audição), No Halos, Rise, Burn It Down... escrevendo agora que fui notar a quantidade de músicas boas presentes nesse discaço. Sem mais, disco muito recomendado, de uma banda que promete, já que este é seu debut. De volta ao tanque.</span></p><p><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;"><a href="http://www.4shared.com/file/147166449/f9bd2882/2009_BWR.html">DOWNLOAD</a></span><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;">Ps.: COMENTEM, CARAJO<br /></span></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-28858788778780068592009-10-27T20:03:00.000-07:002009-10-28T21:35:20.612-07:00Black Stone Cherry - [2006] Black Stone Cherry<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgckK2uGTqa7rHqnUPjPC6zctTF_u_3bzI4sIBkZtO48GIiI0fB-gZ-lLTHuliU3EPcNrXZhEm6NNugt8XXeBy3Pa9KWkrQZaoFyzMCtjwzv1akbqotokn4TPBQRX3KeXMQR4sKTVnIefU/s1600-h/album-black-stone-cherry.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 328px; height: 328px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgckK2uGTqa7rHqnUPjPC6zctTF_u_3bzI4sIBkZtO48GIiI0fB-gZ-lLTHuliU3EPcNrXZhEm6NNugt8XXeBy3Pa9KWkrQZaoFyzMCtjwzv1akbqotokn4TPBQRX3KeXMQR4sKTVnIefU/s320/album-black-stone-cherry.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397501603093043730" /></a><br /><p><span style="font-family:arial;">Fazia tempo que eu não ouvia esse discaço. Fazer backup dos arquivos em DVD pra formatar o PC é fria, você nunca mais acha nada hahaha. Pois bem, para mim este disco é um dos melhores debuts de todos os tempos... Na época do lançamento, baixei sem nenhuma grande expectativa, pois nunca tinha ouvido falar da banda, e quase ninguém tinha, acredito. E foi uma grata surpresa, sendo hoje em dia um dos meus albuns favoritos, e um dos que eu mais ouvi na vida. Uma pena que o segundo disco da banda, Folklore & Superstition, deixe bastante a desejar, se comparado ao S/T. Mas isso é assunto para outro post.</span></p><p><span style="font-family:arial;">O disco abre com Rain Wizard, com um riff pesadíssimo, dando uma idéia do que está por vir. O batera, John Fred Young, tem uma pegada descomunal e é muito criativo em suas viradas, além de fazer ótimos backing vocals. Ponto positivo pra cozinha. O vocal do também guitarrista Chris Robertson é uma mistura de Eddie Vedder e Zakk Wylde, e vale ressaltar que o cara manda muitíssimo bem na guitarra, com seus solos e riffs poderosos. Backwoods Gold começa com um riff interessante, brincando com o pan da música, indo de um lado para o outro do fone (se você usa fones, claro). Seu riff cheio de palm muting, acompanhado pelas batidas na bateria é pesadíssimo, e a música apresenta um uso muito bem feito do wah (efeito que está presente na maioria dos solos). O disco segue com Lonely Train, que foi o primeiro hit da banda, com seu riff poderoso (acho que você, leitor, vai cansar de tantos riffs poderosos hahaha), que segue por toda música, numa levada totalmente propícia pro ato de headbangear, com suas paradas rápidas e secas (as guitarras aqui lembram bastante o Black Label Society, que inclusive chamou a banda para abrir seus shows após o lançamento deste disco). Temos aqui mais um solo recheado de wah, com a base mais lenta, quebrando um pouco o acelerado ritmo que dita a música - ressalto aqui como bateria e guitarra trabalham muitíssimo bem juntas no funcionamento dos riffs, coisa que as vezes falta nas bandas de som mais pesado. Aprendam galerinha, peso não é só ganho no máximo.</span></p><p><span style="font-family:arial;">E quando você pensa que tem um disco com o som pesadão e não-tão-feliz, chega Maybe Someday. Que sim, é bastante pesada, mas tem um certo apelo pop, riffs e backing vocals interessantíssimos. Vale ressaltar que Ben Wells, o "outro guitarrista", que também manda uns solos muito bons tinha uns 18 anos na época do lançamento do cd, e não era muito mais novo que o restante da banda. E por serem caras bem novos, em seu primeiro disco, a banda ainda possuia uma certa "inocência", sem saber direito pra que lado seguir. Só que aqui no caso, senhores, isso é ótimo, pois temos um disco bastante diversificado, e ainda assim muito coeso. De Maybe Someday pra frente, temos um disco com músicas mais, digamos, divertidas e grudentas. Mas isso, só depois que passamos pela pesadíssima When The Weight Comes Down, uma das mais densas do disco, apresentando uma passagem meio oriental bem legal antes do solo (pensando bem, não é só o Quill que tem essa tara... medo). Não tem muito o que ser comentado aqui, é simplesmente foda. Crosstown Woman já apresenta a música pesada & pop que eu mencionei acima, e é interessantíssimo o que temos, com algumas influências que vão do metal ao southern, e solos bem blueseiros pra uma banda pesada como essa.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Shooting Star é outra música fodidíssima, mas novamente não sei o que comentar. Hell & High Water é FODA, começa com um solo muitíssimo legal de guitarra, e vem com uma pegada bem menos pesada que a primeira parte do disco. Grande trabalho de guitarra e vocal aqui, numa música muito grudenta e empolgante, perfeita pra dirigir no deserto, mastigando fumo e cuspindo pela janela, e ótimo solo aqui, um dos meus preferidos da banda. Logo após temos um cover de Shapes Of Things, dos Yardbirds, mas com uma roupagem bem mais pesada. Ficou boa, mas acho dispensável. E vem Violator Girl, que é fantásticamente boa, com sua mais que cativante levada, excelente refrão, bateria, guitarra. É a típica música que não dá pra não gostar, você pode até falar que é ruim, mas certeza que vai ficar batendo o pé acompanhando a levada, enquanto escuta. </span></p><p><span style="font-family:arial;">Tired Of The Rain é uma música meio estranha, tem um Hammond que não existia antes no album, e é bem menos pesada, e não tem as tradicionais "paradas" na guitarra e bateria, como a maioria das outras músicas do album. Foi o que eu quis dizer com "a banda não sabe bem pra que lado ir", não tinham um estilo de compor/tocar bem definido, neste disco. Mas, quem se importa? É como se fosse uma coletânea que você faz pra ir viajar, com estilos diferentes, mas a mesma voz cantando. Mas ao mesmo tempo, funciona muitíssimo bem como álbum. Na música Drive já voltam as paradinhas da guitarra, e essa lembra um pouco Nickelback. Mas o Nickelback que eu gosto, e não o que eu não gosto. Talvez por isso seja um dos pontos fracos do disco, mas whatever. Pois ele fecha com...</span></p><p><span style="font-family:arial;">Rollin' On. Eu sou suspeito pra falar, é minha música preferida deles. A introdução cativante, no baixo, bateria e palmas (é, palmas), e o Hammond ali denovo. O verso meio balada hard rock, com uma letra legal pra caramba, com direito a um "Merle Haggard I know what you mean</span><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;"><br /></span><span style="font-family:arial;">When you say sing me back home". Apesar de destoar muito do início pesadíssimo do disco, é uma das canções mais fodas que já ouvi na vida, com um solo à moda do Lynyrd Skynyrd, que é fantástico. Parece música de fim de filme, quando o cara se fode, mas resolve mudar a vida. Sei lá, é viadagem, mas é uma música que significa pra caralho pra mim haha.</span><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family:arial;">E é isso macacada, quem conhece, bom. Quem não conhece, baixe agora pois não sabe o que está perdendo!</span></p><p><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><a href="http://www.megaupload.com/?d=KP393UIL"><span style="font-family:arial;">DOWNLOAD</span></a></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-84640717383048927962009-10-21T10:37:00.000-07:002009-10-21T10:38:46.737-07:00O que aconteceu com o "clássico?"<p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Sempre me deparo com a galera “das antigas” – e até uma gurizada mais nova – chorando as pitangas, falando que o rock está morto, que não fazem mais discos como antigamente, que nenhuma banda lança clássicos hoje </span></span><st1:personname productid="em dia. Será" st="on"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">em dia. Será</span></span></st1:PersonName><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> que esses sujeitos já pararam pra pensar em como “funcionava” um clássico, ali pela década de 60, 70, 80? Se sim, me desculpem, mas, não é o que parece. Durante as explosões iniciais do rock’n roll, hard rock (me refiro aqui ao hard macho, do fim da década de 60, e década de 70), heavy metal, punk rock e “n” outros gêneros, a indústria fonográfica ainda engatinhava, se comparada aos dias de hoje. Principalmente em tempos de guerra, não era fácil comprar instrumentos musicais, e menos ainda aprender a tocá-los. Guitarras de corpo sólido eram algo bem recente, tendo sido popularizadas no fim dos anos 50. Já era difícil montar uma banda, e era ainda mais difícil entrar em estúdio para gravar – equipamento tosco, mesas de 2 canais (uma das maiores evoluções pra época foi quando os Beatles gravaram I Wanna Hold Your Hand em uma mesa de QUATRO canais), microfones de baixa fidelidade, a dificuldade em arrumar um produtor e suporte financeiro. Enfim, poucas bandas conseguiam gravar e lançar um disco. E o disco custava caro, e também a vitrola. </span></span></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">O comum (eu mesmo nos anos 90 – e olha que tenho 20 anos de idade – fazia isso) era ir para a casa de um amigo mais rico, que tinha uma boa vitrola e alguns bolachões e ficar ouvindo som. Assim fica fácil entender o que era o clássico; era o disco que rodava mais nas rádios, o amigo rico conseguia achar na loja grande da capital e comprava, e indicava pra todos os outros amigos. Assim se disseminava a música. Hoje, em tempos de internet, fica fácil achar inúmeras bandas fantásticas que foram ignoradas, ficando à sombra de bandas maiores como o Led Zeppelin e o Black Sabbath (posso mencionar aqui bandas pouco famosas, mas importantíssimas, como o Cactus, Truth & Janey, Buffalo, Sir Lord Baltimore, Ice Cross, entre inúmeras outras). Mas na época, não era bem assim. Mas, mesmo contra todos obstáculos, de boca em boca, festa em festa, o Rock cresceu, ganhou espaço e vendeu. E vendeu MUITO. Com bandas, estúdios e produtores ganhando dinheiro, o Rock virou febre – centenas de bandas pipocavam na Inglaterra e EUA na luta por um lugar ao sol. A maioria não passava do primeiro disco – era um mercado cruel. </span></span></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">E a música foi se concretizando cada vez mais como uma poderosa indústria, e as figuras mais vendidas e tocadas nas paradas viravam ídolos de uma adolescência que era bombardeada com a música e o cinema da época, pregando a “rebeldia sem causa”. Rock não vendia só música. Vendia estilo de vida, vendia roupa, moto, carro. Novos métodos de produção, prensagem e divulgação popularizaram os preços dos discos, e a fita k7 tornava possível um “tráfico de música”. O Napster chegaria 2 décadas depois. Nos anos </span></span><st1:metricconverter productid="80, a" st="on"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">80, a</span></span></st1:metricconverter><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> explosão da música dance e o Hard Rock farofa colocaram o Rock’n Roll de verdade para escanteio. O metal e até mesmo as bandas influenciadas pelo dance ainda produziam bons discos, que tinham ótimas vendagens, mas ficando cada vez mais de lado. No finzinho dos anos 80 veio o CD, que se popularizou no mundo no início dos anos 90 (acho que podemos excluir o Brasil aqui, já que até hoje CD não tem lá um preço muito convidativo por aqui). O mundo se cansou do visual espalhafatoso e a falta de criatividade das bandas do chamado Hair Metal, e a juventude precisava de novos ícones.</span></span></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Mais compacto e barato que o LP, e prometendo uma maior fidelidade (que questiono, mas nunca fui muito conservador para achar motivo para resmungar sobre isso), o CD foi ganhando espaço. Michael Jackson vendia como água. A adolescência via o Guns trazendo de volta o espírito do Hard setentista, e emergia o Nirvana. A explosão do Grunge vendeu CD’s, camisetas, allstar e revolta. Pouco tempo depois, a explosão morria, junto com seu ícone mor, Kurt Cobain. Tenho pra mim que ao lado do chato Axl Rose, Kurt foi o último grande ícone de uma geração. Com o fim do último grande “movimento” dotado de certa rebeldia, o rock se pasteurizou, e foi sumindo da mídia. O Rap e o Hip Hop cresciam, e também o Pop. Logo a MTV foi inundada por MC Hammer, e depois Apache Indian, e a moda sempre mudava, semana após semana. Rap branco, boy bands, Spice Girls... Eu poderia fazer uma lista interminável. Mas como eu disse, o rock sumiu DA MÍDIA.</span></span></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Vez ou outra alguma banda ainda pintava (e pinta) na MTV, VH1 entre outros canais, e até toca no rádio. Mas parece que as pessoas se acomodaram com a facilidade de há uma década se ligar o TV e ter Rock tocando. Como hoje isso não ocorre tanto, subentendem que o mesmo morreu. Já falaram que o Rock morreu com Buddy Holly, com Elvis, com John Lennon. Já tentaram matar o rock inúmeras vezes. Mas ele continua vivo, nas garagens, estúdios baratos, festivais alternativos, bares. Os festivais independentes vêm crescendo até mesmo no Brasil. Goiânia Noise, Jambolada, Marreco (um festival criado há um ano na minha cidade natal, Patos de Minas), e mais um monte de circuitos independentes que a preguiça não me deixa procurar, no momento. Diferente de décadas atrás, hoje é barato comprar guitarra, baixo, bateria. É barato alugar um estúdio pra ensaiar e gravar. É fácil arranjar produtor. É tão fácil fazer isso tudo, que existem bandas demais, e bandas demais que lançam muito material. E existe a internet.</span></span></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">O “problema” do clássico pode ser a internet. É material demais, e em um clique, tudo está no seu computador, e dele passa pro IPod. Ouvir música virou um ritual individual e banal – raras vezes se convida alguém pra ver o DVD de tal banda e tomar uma cerveja no fim de semana -. O computador tem mais discos que a maior loja da sua cidade, e você não lembra a última vez que PAROU pra apreciar aquele disco daquela bandinha nova. Esses tempos finalmente parei pra ouvir o tal do Weezer, e o disco Maladroit, por exemplo, tem TUDO pra ser considerado clássico. Tem até quem considere, mas a banda não tem uma legião fiel e fanática de fãs como o Led Zeppelin, por exemplo. É outra tendência “modernosa” – confundir clássico com “cult”. Quanto menos o disco vendeu, e menos pessoas gostam (adoram falar “quanto menos pessoas </span></span><i style="mso-bidi-font-style:normal"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">compreendem</span></span></i><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">”) o tal disco, maior seu status de cult/clássico. Bullshit, é o que eu digo.</span></span></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Não vejo problema nos novos discos não atingirem o status de clássico. Claro que alguns passam loooonge de merecer tal denominação. Mas outros, inúmeros, poderiam muito bem figurar ao lado do White Álbum, Led IV, Paranoid, Machine Head, Beggars Banquet – </span></span><i style="mso-bidi-font-style:normal"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">ad infinitum</span></span></i><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"> aqui. Nada me convence que um disco como o Rated R, do QOTSA, ou o Hooray! It’s A Deathtrip do The Quill não o possam. É uma pena que essas bandas não tenham o devido reconhecimento? Sim, é. Mas são a prova viva de que ainda se faz Rock de verdade, com qualidade, e não apenas pelo dinheiro. É bom ganhar dinheiro fazendo shows e vendendo discos? Claro que é, e não condeno isso. Até gostaria de poder viver assim. Até não cabe a mim julgar a quais bandas merecem os títulos de “novos clássicos”, mas tento fazer meu papel aqui, com o Fuel For a Mav. Baixem os discos na internet, mas comprem, e freqüentem os shows. Ficar em casa resmungando por nunca mais ter a chance de ver o Led Zeppelin quebrando o pau ao vivo ou lançando discos de inéditas não vai adiantar. Vida longa a nova safra do Rock’n Roll!</span></span></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-38167814541731297922009-10-20T19:26:00.000-07:002009-10-20T20:34:59.883-07:00The Quill - [2006] In Triumph<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRQMvToHi85RvCWnkKyfkZL1O9ENjIm9u2up-uSo8AbtHLuB1ADHSdo2-6_OKdTrUe4aUxm0hVjViGy50kJqd7euvoqzMv9CGhZti06vyRFbL41u_GwN-3LA9GJ7ojuBtWKM1xqRKKb2U/s1600-h/front.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 328px; height: 328px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRQMvToHi85RvCWnkKyfkZL1O9ENjIm9u2up-uSo8AbtHLuB1ADHSdo2-6_OKdTrUe4aUxm0hVjViGy50kJqd7euvoqzMv9CGhZti06vyRFbL41u_GwN-3LA9GJ7ojuBtWKM1xqRKKb2U/s320/front.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5394891180247727522" /></a><br /><p><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;">Bom, pode até ser meio recente postar uma banda "repetida" por aqui, mas o Quill é uma banda que merece. É meio difícil ser imparcial, pois é uma das minhas bandas favoritas, mas, vamos lá. Quem já baixou a "bolacha virtual" anterior, sabe exatamente o que esperar. A chamada "crítica especializada" aclamou esse como o melhor disco da banda, até então - eu ainda prefiro o Hooray!, mas acho o In Triumph realmente um discaço. Muitíssimo acima da média, não apenas das bandas recentes, mas do rock num geral... Poucas bandas soam tão consistentes, aos meus ouvidos, e é alarmante não ter notícias sobre o status da banda, nem no myspace e nem no site. Se tiverem acabado, é uma pena, com o perdão do trocadilho.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Vamos ao disco. O fade in logo nos brinda com uma pegada oriental, presente em alguns riffs do album predescessor. É uma faixa que tem a cara da banda, bateria pesadíssima, riff bem cadenciado, o ÓTIMO vocal do Magnus (que é um dos meus vocalistas favoritos), refrão grudento, um belo solo de guitarra - vale ressaltar que os solos receberam bem mais destaque nesse disco, e são ótimos solos -. A segunda música, Yeah, é mais direta. Como sempre, um ótimo riff, ótima bateria, o baixo sempre ali, sem muita firula, mas sem fazer feio. Ela apresenta uma característica que, assim como os solos de guitarra, foi melhor trabalhada nesse disco - os backing vocals, que encaixam muito bem ali no refrão. E logo vem...</span></p><p><span style="font-family:arial;">Slave & Master. É uma das melhores músicas do disco. E isso quer dizer MUITO, no caso do Quill. A introdução, só na guitarra com um phaser muito bem aplicado, e o vocal fodidíssimo do Magnus dão espaço à bateria MONSTRUOSA de Jolle. O cara é lenhador pra caralho, tem uma pegada fenomenal. A cozinha descomunal, somada ao riff poderoso dão a essa música um peso que tem poucos paralelos no mundo musical. A ponte da música é outro show. A impressão é que os pratos do Jolle são descartados no fim de cada gravação, e nada, nada na música está sobrando. Tudo é muitíssimo bem encaixado, ali. E logo depois, vem a </span><em><span style="font-family:arial;">pouco</span></em><span style="font-family:arial;"> mais tranquila Broken Man. Outro riff estupendo, um groovezão no baixo, e uma guitarra com um wah safado, muito bem aplicado, no verso. E o refrão, bem, "I know, tomorrow I will beg for todaaaaaaaay". Foda, foda pra caralho. E o curto, mas eficiente solo. Mais uma lição de como fazer rock'n roll de verdade.</span></p><p><span style="font-family:arial;">O album segue com a pesada Man In Mind, com sua pegada stoner, mais lenta e cadenciada, com um baixo pesado, cheio de groove e muito marcante. E tem um solo meio peculiar pro som do Quill, cheio de Whammy, tremolo e delay. Peculiar, mas é legal, combinou com a pegada "modernosa" dessa música, em específico. Não vou me deter muito em Merciless Room (o nome tá errado na tag, fui ver só depois que já havia feito o upload, arrumem aí!) - que é uma ótima pseudo-balada, nem na animada - e igualmente ótima Treespass. Não por serem ruins, mas são tantas faixas que merecem destaque, que não quero ficar chato falando demais.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Em seguida vem Black - que não tem nenhuma relação com a canção homônima do Pearl Jam -, outra que figura entre as mais pesadas do disco. Novamente está presente a pegada oriental, a bateria CAVALAR (e que sempre me lembra When The Levee Breaks, na versão do Led Zeppelin), com um refrão que lembra um pouco o clima de Kashmir, tambem do Led. Essa música é uma das maiores provas de que peso no som não se relaciona apenas a quão distortida a guitarra está. O peso é o todo. E o todo de Black, senhores, é puro peso, que só é quebrado pela ponte da música, mais limpo. Mas a pancadaria volta, com direito a um arranjo orquestral acompanhando toda a pancadaria. Coisa linda de se ouvir. Mas não para por aí.</span></p><p><span style="font-family:arial;">Mais uma vez, pulando uma canção (agora, No Light On The Dark Side, rapidinha e feliz, com uma bateria meio hardcore), somos presenteados com Triumph Is A Sea Of Flame. É um dos melhores riffs do Quill, e um dos meus riffs favoritos ever. Não vou nem comentar sobre a bateria. Me recuso, é totalmente imoral. Mais uma vez, destaque para os vocais. E o riff do refrão, acompanhado pelo bumbo da bateria é totalmente genial, seguido (mais uma vez) por uma levada meio oriental. Acho que os caras da banda tem alguma tara pelo oriente, vai saber. Sei que dá muito peso pras músicas. Essa, em especial. Só sou meio implicado com o solo, acho que um petardo fantástico como esse merecia um pouquinho mais de atenção nessa parte. Não que seja ruim ou comprometa a música, mas falta algo, principalmente após uma quebra no tempo da bateria. Ouvindo, vocês vão saber do que estou falando. Depois disso, a música dá uma acalmada, e vai crescendo, crescendo, crescendo, até MAIS UMA explosão orientalesca. FENOMENAL.</span></p><p><span style="font-family:arial;">In The Shadows, a penúltima faixa do disco, tem uma guitarra bem zeppeliniana, com um phaser muito bem aplicado. Christian, o guitarrista, tem muito bom gosto nos seus timbres e riffs, tudo no lugar, sem exagero no uso de chorus, distorção, wah, solos... é sempre o que a música pede. No caso desta música, que é bem lenta, pros padrões do Quill, não é diferente. Soa como um momento pra relaxar depois de toda a pancadaria que a precede. O disco fecha com Down, com seus tempos todos quebrados e cheia de paradas (as famosas "respirações"), e os vocais dobrados, bem sombrios, pouco típicos à banda - chegando a lembrar o Alice in Chains -, destoando um pouco do albúm, e quem sabe, mostrando o que talvez esteja por vir, caso a banda não tenha terminado - e espero que não tenha -. Mais um ótimo álbum, que não preciso dizer, é OBRIGATÓRIO.</span></p><p><span style="font-family:arial;"><br /></span></p><p><a href="http://www.4shared.com/file/142327958/cdb5f50f/IT_online.html"><span style="font-family:arial;">DOWNLOAD</span></a></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-18136614081131588092009-10-15T20:45:00.000-07:002009-10-20T20:29:53.205-07:00Earl Greyhound - [2006] Soft Targets<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQETPWSI3JF3nXUdjEGNz4UsCD6SCxXh8A0NvyBOsAcc7XBfawCEUDYIfyBvkAOD2qh0Vpo4WiLrEhrybBlTqfNOk6D3gWbVrThEr2FMX8msf-CbnbBhtLU0JwcESlvmMvpt3NJVMt6Vfd/s400/front.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 328px; height: 292px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQETPWSI3JF3nXUdjEGNz4UsCD6SCxXh8A0NvyBOsAcc7XBfawCEUDYIfyBvkAOD2qh0Vpo4WiLrEhrybBlTqfNOk6D3gWbVrThEr2FMX8msf-CbnbBhtLU0JwcESlvmMvpt3NJVMt6Vfd/s400/front.jpg" border="0" alt="" /></a><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:85%;"><br /></span></span><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">"Como eu nunca ouvi falar disso antes?!?!", foi o que me perguntei quando terminei minha primeira audição desse discaço. Earl Greyhound, puta nominho difícil de se pronunciar, né? E o som, bom... é uma puta injustiça uma banda dessas passar despercebida! Até ler uma crítica rasgando elogios, nunca tinha visto sequer o nome da banda... uma pena. O som é uma loucura só, mistura pop, hard rock, blues, psicodelia, stoner, boas letras, melodias grudentas, guitarra e baixo muitíssimo bem trabalhados, uma bateria FENOMENAL, e os vocais... bem... Matt Whyte, também guitarrista (a banda é um trio) tem um vocal "normal", meio que padrão pra bandas de rock moderninhas que querem ser retrô. É um bom vocal, dá bem certo pra vibe da banda, mas ele fica meio ofuscado pelo vocal da baixista Kamara Thomas. Coisa de louco, fazia tempo que não ouvia uma vocalista tão fodidamente boa quanto ela, tanto nos vocais principais quanto backing vocals. Como eu disse, cada aspecto do disco é muito bem trabalhado. A primeira faixa, S.O.S. já começa mostrando a que a banda veio. Muito peso, vocais meio "rap" (sei lá, a forma como os versos se encaixam me lembrou o estilo, ouvindo vocês vão entender), e logo após o primeiro refrão, entram os backing vocals da Kamara. Essa música em especial tem uns backings muito interessantes, que dão uma dimensão muito foda pra música, não me lembro de nenhum backing que faça algum paralelo com esse, em termos de estilo. E logo nela, aparece uma coisa muito marcante no disco: as músicas não são só "verso/refrão/verso/solo/refrão", são músicas cheias de partes diferentes, pontes, solos, pirações. O albúm segue com All Better Now, que me lembra um pouco o QOTSA dos tempos do Nick Oliveri, com uma pegada meio punk, rapidinha, refrão grudento, bateria carregada, e um solo/riff com o tempo todo quebrado, bem bacana. Logo após, vem It's Over, que é uma baladinha com uma pegada muito legal, adoro a guitarra dela, e a forma como o baixo se encaixa, somados a ótima letra. Like A Doggy vem com uma guitarrinha com tremolo e uma bateria que me lembram um pouco os tempos áureos dos Gorillaz (é, eu gosto). Ressalto novamente que o batera é um MONSTRO, tem uma pegada muito lenhadora, e umas viradas muito criativas. E vai indo a bolachinha, Monkey, Good (que tem uma intro totalmente "queenzistica"), a ótima Back And Forth, com uma historinha na letra, meio bobinha, mas na proposta pop dessa música, vai muito bem, obrigado. Depois, vem a música que pra mim é o ápice do disco, que já é um ápice constante (!), que é a Yeah I Love You.</span></span><span style="font-size:100%;"> </span><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;"></span><span style="font-size:100%;"><br /></span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">Vou tentar descrever essa música (que sim, merece um parágrafo a parte)... Uma bateria que entra quebrando o pau, seguida por um riff bem pesado e grudento de guitarra. Ok, até entrar uma guitarra mais lenta, e o vocal lindo da Kamara. Na segunda parte do verso, começa um SHOW de bom gosto na bateria, coisa de louco mesmo. Umas levadinhas quebradas no chimbau da bateria, e uns bons contratempos, tudo muitíssimo bem colocado. O refrão é super grudento, pesado, e com um riffzinho que quebra o clima pop da música, mas que continua MUITO grudenta. É outra característica da banda, misturar de uma forma perfeita diversos climas dentro da mesma música, como se fosse um "pop imprevisível". </span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">O disco todo vai nessa levada, da primeira até a última música, sem deixar cair a peteca. Tá rolando no player do meu celular tem umas 2 semanas, e sempre toca na integra, isso quando não repito as músicas. Sei que estou indignado por essa pérola ter demorado 3 anos pra chegar a mim. Com esse post, estou tentando arrumar essa injustiça! Não preciso nem dizer que é OBRIGATÓRIO.</span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">PS.: COMENTEM, PORRA!</span></span></p><p><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;"></span><span style="font-size:100%;"><br /></span></span></p><p><a href="http://www.4shared.com/file/141225037/543c7524/ST_online.html"><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;">DOWNLOAD</span></span></a></p>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-80672725069940025962009-10-05T19:26:00.000-07:002009-10-20T20:32:03.126-07:00Zeke - [2004] 'Till The Livin' End<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj75s691kEbOrMuMjIvQtctHoa1K0u3gXJ4ta8os72xXLEuNwgR2cyx6mbLHtW5w8ghUG01OuJUdRQTjv60yrqXDBVhAyplHTObVJbw-whM2f4Cvk4HUI-iG4JrEHGY1sd49nY4G1aHQms/s400/blog+zeke.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 328px; height: 328px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj75s691kEbOrMuMjIvQtctHoa1K0u3gXJ4ta8os72xXLEuNwgR2cyx6mbLHtW5w8ghUG01OuJUdRQTjv60yrqXDBVhAyplHTObVJbw-whM2f4Cvk4HUI-iG4JrEHGY1sd49nY4G1aHQms/s400/blog+zeke.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Bom, se tem uma banda que qualquer homem com dignidade e pelos pubianos e em sua plenitude viril deve curtir, essa banda se chama Motörhead. A voz inconfundível do mestre Lemmy, os riffs marcantes, bateria rápida, uma mistura de heavy metal e punk rock fez e faz a alegria de muitos jovens e outros não-tão-jovens, e causa o desespero em muitos pais. Bandas de tal calibre costumam deixar um legado de fãs, e alguns desses fãs querem, a exemplo de seus ídolos, montar uma banda. Numa dessas, fomos brindados com os caras do Zeke.</span><br /><br /><span style="font-family:arial;">Esse trio de Seattle, formado no início dos anos 90, tem lançado desde então, quase anualmente (apesar deste album de 2004 ter sido seu último, até agora), albuns rápidos, sujos e barulhentos. 'Till The Livin' End é o meu preferido e dá ao ouvinte um bom panorama sobre os trabalhos anteriores da banda. Substitua a influência punk do Motörhead por hardcore, e teremos músicas ainda mais aceleradas (!), normalmente curtas, dificilmente durando mais que 3 minutos, e com muitos, MUITOS solos, sempre recheados de wah wah, umas leves pitadas de blues. Este é o Zeke. Recomendado para aqueles que não conseguem desacelerar, para chegar mais rápido ao infinito e além. You got the picture.</span><br /><br /><br /><br /><a style="font-family: arial;" href="http://www.4shared.com/file/137903729/f3a9bfbb/2004TTLE.html">DOWNLOAD</a></span>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-22893159325838667892009-10-04T20:21:00.000-07:002009-10-20T20:31:50.202-07:00Sasquatch - [2006] II<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://img11.nnm.ru/4/a/b/7/7/4ab77827d2cff3a8b7589b6f966dadd4_full.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 328px; height: 328px;" src="http://img11.nnm.ru/4/a/b/7/7/4ab77827d2cff3a8b7589b6f966dadd4_full.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:arial;"><br /></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Depois do petardo do Quill que eu postei, poderia ter me dado por satisfeito - missão cumprida - e fechado o Fuel For A Mav. Ok, exagero, ainda mais por se tratar de um blog que acabou de estrear. Então, para manter o nível e o peso em alta, poucas coisas me vieram a cabeça além desse discaço, o segundo do Sasquatch. A banda é um power trio, formado em Los Angeles, e faz um som MUITO, mas MUITO pesado. Guitarra e baixo lotados de fuzz/distorção, o mais puro som de valvulas fritando, uma bateria muito densa e ótimos vocais; parece que estou falando de uma banda de Sludge? Pois bem, não é. Com influências claras de Black Sabbath, CoC, Melvins e outros clássicos do peso e da sujeira... acreditem, é um som pra botar a casa abaixo. O pau já quebra na primeira faixa, Let It In, que é uma forte candidata a melhor do disco - microfonias, um baixo LOTADO de fuzz, bateria comendo, e logo entra a guitarra e o vocal. Riffzão marcante, refrão grundento ("noooow i've got my medicineeee"), solo bacana. Tá tudo ali. O disco segue com The Judge, pesadíssima, também, Pleasure to Burn, Barrel Of A Gun, até o final do disco, petardo atrás de petardo, só dando um fôlego numas partes mais tranquilas e numa canção acústica. Disco recomendadíssimo para os fanáticos por Stoner Rock denso, pesado e viajante. E também àqueles que estão afim de ouvir um puta som novo, sem se prender a gêneros.</span> <span style="font-family:arial;"><br /><br /><br /><br /><a href="http://www.4shared.com/file/137664141/4c649371/2006_ii.html">DOWNLOAD</a></span></span>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6380987928423146684.post-38731441078020411962009-10-02T22:33:00.000-07:002009-10-20T20:31:38.165-07:00The Quill - [2003] Hooray! It's A Deathtrip<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6VSrD1AdIuafH77FaOcurMT7I37-HYPT5y1ZSKKx7h8u93xeB-Igqvp4pNoXxNrMGVQnfmOoel_HVNl4dyNX-_W66dpiZISVdTrpSg2o_QxH-sl6cyaRLRTePNxHsnTNzORu4iee1Jp0/s1600-h/front.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 328px; height: 328px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6VSrD1AdIuafH77FaOcurMT7I37-HYPT5y1ZSKKx7h8u93xeB-Igqvp4pNoXxNrMGVQnfmOoel_HVNl4dyNX-_W66dpiZISVdTrpSg2o_QxH-sl6cyaRLRTePNxHsnTNzORu4iee1Jp0/s320/front.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5388251704763966914" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Depois da blueseira numa levada mais tranquila, postada por mim ontem, nada melhor do que um disco que é uma pancada, do início ao fim. Essa banda vinda da Suécia (e acreditem, MUITAS bandas de lá vão aparecer aqui no Fuel For A Mav!) formada no início dos anos 90 lançou alguns ótimos discos em toda sua carreira, mas seus 3 últimos trabalhos são totalmente fenomenais, e devem aparecer por aqui em breve (Voodoo Caravan e In Triumph). Mas este trabalho em especial é OBRIGATÓRIO para qualquer ser humano que curta Stoner Rock, Hard Rock (com aquela pegada setentista, claro, nada do hard rock baitola dos anos 80) e metal em geral. Apesar de ser um trabalho bastante desconhecido, este é um dos meus discos favoritos, e falo num sentido geral. I mean, é um dos meus discos favoritos de TODOS OS TEMPOS. O disco já começa com o pau quebrando em Spinning Around, e logo de cara, nos primeiros 12 segundos de música você já pensa "puta que pariu, esse baterista é um monstro"... E aí vem o riff de guitarra, muitíssimo consistente, o baixo idem, nada de muitas firulas. A cozinha aqui faz justamente o que a música pede. E o vocal, bem, o vocal... Magnus Ekwall. O cara é um MONSTRO, numa mistura de sei lá, o timbre do Chris Cornell, mas chegando em notas dignas de Bruce Dickinson (no bom sentido, claro). Enfim, uma PUTA duma banda totalmente injustiçada. A faixa dois é o petardo Nothing Ever Changes, com um riff totalmente fantástico de guitarra, um wah e phaser muitíssimo bem utilizados, refrão marcante, bateria comendo, um solo ANIMAL. Não tem uma faixa que não mereça destaque, mas minhas preferidas são: Nothing Ever Changes, American Powder, Hammerhead e Because I'm God. Mas é um disco dificilimo de se ouvir pulando faixas, ou sem repetir pelo menos umas 3 vezes ao dia. E é isso.<br /><br /><br /><br /><a href="http://www.4shared.com/file/137199421/71ca89a8/2003_Hooray_Its_A_Deathtrip.html">DOWNLOAD</a></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:arial;"><br /></span></span>BatteryAcidhttp://www.blogger.com/profile/04971970136633291920noreply@blogger.com0